Estudante de Paranavaí alcança nota máxima em vestibular da UEM
Escrever nunca foi a grande paixão de Camila Rosini Amorin, de 17 anos, moradora do Distrito de Sumaré. Na escola, a preferência da estudante se dividia entre a matemática e a química, por isso, a escolha da profissão não foi difícil, e ela prestou vestibular para engenharia química, na Universidade Estadual de Maringá (UEM). Até aí, nenhuma surpresa, não fosse a nota que conseguiu na prova de redação: Camila conseguiu a pontuação máxima.
O texto produzido pela estudante para a última etapa do Programa de Avaliação Seriada (PAS) também rendeu nota máxima, e no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a redação de Camila atingiu 96,2% do total de pontos. “Eu não gostava muito de redação, mas minha última professora me ensinou a gostar de escrever”.
Ela cursou o Ensino Médio no Colégio Nobel de Paranavaí, onde foi incentivada a ler jornais e revistas para se atualizar diariamente. Também recebeu orientações para praticar a produção de textos. Ela seguiu as recomendações e obteve resultados que a deixaram orgulhosa. “Estou muito feliz. Ainda não consigo acreditar”.
O nome de Camila ficou a duas posições da aprovação. A confirmação da vaga, por meio da segunda chamada, deve acontecer na próxima terça-feira, mas a garota está confiante, e já faz planos para se mudar para Maringá, onde cursará engenharia química.
Na opinião de Rosangela Rosini Amorin, a mãe, a garota é um exemplo de superação. É que Camila nasceu com uma deficiência auditiva, e a limitação sempre foi uma complicação na hora de estudar. Mas ela nunca desistiu. “Minha filha sempre foi muito dedicada aos estudos, sempre se superou”.
Agora, Rosangela é toda sorrisos. “Tenho um orgulho muito grande dela, a alegria é enorme”. E toda preocupação. “Saber que ela vai estar em outra cidade me dá um pouco de medo, mas a Camila é responsável e estudiosa”.
Enquanto aguarda a confirmação da vaga para o curso de graduação, Camila descansa, afinal, depois de uma rotina intensa de estudos, tirar uma “folguinha” é mais do que merecido. Mas ela já faz planos para a próxima etapa de sua formação educacional. “Vou estudar bastante para ser uma boa aluna e me tornar uma profissional capacitada”, disse Camila.
O texto produzido pela estudante para a última etapa do Programa de Avaliação Seriada (PAS) também rendeu nota máxima, e no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a redação de Camila atingiu 96,2% do total de pontos. “Eu não gostava muito de redação, mas minha última professora me ensinou a gostar de escrever”.
Ela cursou o Ensino Médio no Colégio Nobel de Paranavaí, onde foi incentivada a ler jornais e revistas para se atualizar diariamente. Também recebeu orientações para praticar a produção de textos. Ela seguiu as recomendações e obteve resultados que a deixaram orgulhosa. “Estou muito feliz. Ainda não consigo acreditar”.
O nome de Camila ficou a duas posições da aprovação. A confirmação da vaga, por meio da segunda chamada, deve acontecer na próxima terça-feira, mas a garota está confiante, e já faz planos para se mudar para Maringá, onde cursará engenharia química.
Na opinião de Rosangela Rosini Amorin, a mãe, a garota é um exemplo de superação. É que Camila nasceu com uma deficiência auditiva, e a limitação sempre foi uma complicação na hora de estudar. Mas ela nunca desistiu. “Minha filha sempre foi muito dedicada aos estudos, sempre se superou”.
Agora, Rosangela é toda sorrisos. “Tenho um orgulho muito grande dela, a alegria é enorme”. E toda preocupação. “Saber que ela vai estar em outra cidade me dá um pouco de medo, mas a Camila é responsável e estudiosa”.
Enquanto aguarda a confirmação da vaga para o curso de graduação, Camila descansa, afinal, depois de uma rotina intensa de estudos, tirar uma “folguinha” é mais do que merecido. Mas ela já faz planos para a próxima etapa de sua formação educacional. “Vou estudar bastante para ser uma boa aluna e me tornar uma profissional capacitada”, disse Camila.