Sonho da casa própria mantém mercado imobiliário aquecido
Ter a própria casa ainda é sonho de muitas pessoas. O desejo de sair do aluguel continua movimentando o setor imobiliário em Paranavaí, e as construções habitacionais não param. “De novembro para cá, as vendas tiveram um aumento importante”, diz a corretora de imóveis Marina Fonseca.
A maior procura é por imóveis que se encaixam nas especificações do Programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. “Tenho uma média de 150 a 200 cadastros de pessoas que estão esperando uma oportunidade para comprar um imóvel”, diz Marina.
A corretora de imóveis garante que dentro da variação de R$ 80.000 a R$ 115.000, as obras concluídas são rapidamente vendidas. Ela aponta as facilidades de financiamento e o valor de entrada acessível como responsáveis por manter o mercado aquecido.
Também corretor de imóveis, Leo Bona confirma o momento favorável para o setor. “A procura é grande e o investimento é rentável”. Ele estima que a valorização sobre o preço do imóvel chegue a 100% a cada período de três anos e meio.
Mas a corrida pela casa própria gera especulação. Bona destaca que o setor imobiliário é prejudicado quando há supervalorização do imóvel. Segundo ele, não é difícil encontrar quem venda um imóvel de R$ 100.000 por R$ 160.000, por exemplo.
“O mercado imobiliário exige seriedade e transparência nas negociações. Quando isso não acontece, as vendas diminuem”, afirma o corretor de imóveis. Na avaliação dele, quem pratica os valores reais não encontra dificuldades para vender.
De acordo com Marina, a expectativa é que o cenário promissor perdure. “De dois anos para cá, houve, sim, uma pequena redução nas vendas, mas a procura não para. Tudo o que se constrói vende, e ainda há muita demanda para ser suprida”, aponta a corretora de imóveis.
A maior procura é por imóveis que se encaixam nas especificações do Programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. “Tenho uma média de 150 a 200 cadastros de pessoas que estão esperando uma oportunidade para comprar um imóvel”, diz Marina.
A corretora de imóveis garante que dentro da variação de R$ 80.000 a R$ 115.000, as obras concluídas são rapidamente vendidas. Ela aponta as facilidades de financiamento e o valor de entrada acessível como responsáveis por manter o mercado aquecido.
Também corretor de imóveis, Leo Bona confirma o momento favorável para o setor. “A procura é grande e o investimento é rentável”. Ele estima que a valorização sobre o preço do imóvel chegue a 100% a cada período de três anos e meio.
Mas a corrida pela casa própria gera especulação. Bona destaca que o setor imobiliário é prejudicado quando há supervalorização do imóvel. Segundo ele, não é difícil encontrar quem venda um imóvel de R$ 100.000 por R$ 160.000, por exemplo.
“O mercado imobiliário exige seriedade e transparência nas negociações. Quando isso não acontece, as vendas diminuem”, afirma o corretor de imóveis. Na avaliação dele, quem pratica os valores reais não encontra dificuldades para vender.
De acordo com Marina, a expectativa é que o cenário promissor perdure. “De dois anos para cá, houve, sim, uma pequena redução nas vendas, mas a procura não para. Tudo o que se constrói vende, e ainda há muita demanda para ser suprida”, aponta a corretora de imóveis.