Produto na vitrine deve conter preço
Por ocasião do final do ano, cresce o movimento de pessoas para as tradicionais compras de Natal. Muita gente ainda se depara com um problema “crônico” em Paranavaí: a falta de etiquetas com preços nas vitrines das lojas. A falha pode custar caro, pois o empresário está sujeito a multas.
O coordenador do Procon, Charbel Abdou Younes, esclarece que todos os produtos em exposição deve ter etiqueta. Nela é obrigatório constar o preço à vista, preço a prazo, valor de cada parcela e total a ser pago.
Quem desrespeitar a lei está sujeito a multa que varia de R$ 430,00 a quase R$ 6,4 milhões, dependendo do potencial econômico da empresa e da extensão do prejuízo causado ao consumidor.
A infração mais comum constatada em Paranavaí é que nem todos os produtos das vitrines possuem a etiqueta com a informação correta. Alguns itens, geralmente mais caros, ficam em exposição sem a etiqueta com o preço. Em alguns casos os valores estão descritos, mas não aparentes.
Younes adverte que haverá fiscalização e, quem desrespeitar a lei, poderá se multado. O coordenador entende que o preço no produto faz parte da prestação de serviço, portanto, positiva para o cliente e para a empresa, que presta um serviço de melhor qualidade.
O problema da falta de etiquetas com preços nos produtos vem de longa data. Em 2011, o Procon chegou a pactuar, via Associação Comercial e Empresarial, um prazo de tolerância para que as empresas se adequassem. Depois disso, passou a notificar.
O coordenador do Procon, Charbel Abdou Younes, esclarece que todos os produtos em exposição deve ter etiqueta. Nela é obrigatório constar o preço à vista, preço a prazo, valor de cada parcela e total a ser pago.
Quem desrespeitar a lei está sujeito a multa que varia de R$ 430,00 a quase R$ 6,4 milhões, dependendo do potencial econômico da empresa e da extensão do prejuízo causado ao consumidor.
A infração mais comum constatada em Paranavaí é que nem todos os produtos das vitrines possuem a etiqueta com a informação correta. Alguns itens, geralmente mais caros, ficam em exposição sem a etiqueta com o preço. Em alguns casos os valores estão descritos, mas não aparentes.
Younes adverte que haverá fiscalização e, quem desrespeitar a lei, poderá se multado. O coordenador entende que o preço no produto faz parte da prestação de serviço, portanto, positiva para o cliente e para a empresa, que presta um serviço de melhor qualidade.
O problema da falta de etiquetas com preços nos produtos vem de longa data. Em 2011, o Procon chegou a pactuar, via Associação Comercial e Empresarial, um prazo de tolerância para que as empresas se adequassem. Depois disso, passou a notificar.