Lideranças irão a Curitiba pedir mais efetivo policial para região
Representantes da comunidade de Loanda, Nova Londrina e Santa Isabel do Ivaí estiveram reunidos com o deputado estadual Teruo Kato, neste sábado de manhã em Paranavaí. Eles pediram apoio para conseguir mais efetivo policial para a região e a criação de uma Companhia Independente para os 12 municípios que fazem parte da microrregião.
Estiveram presentes representantes de Lojas Maçônicas, do Conselho Comunitário de Segurança (CCS), Rotarianos, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e lideranças políticas.
Ficou acertado que na próxima semana terá início um movimento regional e o envio de ofícios para as autoridades da área pedindo melhorias.
A ideia é de que no máximo em 10 dias uma comissão vá para Curitiba, onde terão audiências com diversas autoridades do setor de segurança pública para entregar as reivindicações. Caso não sejam atendidas, as lideranças irão promover manifestações em toda a região em forma de protesto.
DIFÍCIL – O deputado estadual Teruo Kato disse que vem solicitando reforço policial para a região. Explicou que o comando da Polícia Militar do Paraná já descartou a possibilidade de criação de uma Companhia Independente em Loanda.
O deputado acredita que é possível conseguir um número maior de policiais para acrescentar o atual efetivo do 8º BPM. Kato chegou a afirmar que a solução do problema seria a criação da Companhia Independente ou de um novo Batalhão.
“Essa região faz fronteira com diversos estados e é estratégica. Necessitamos de mais policiais para fiscalizar toda essa área. Vamos nos articular e correr atrás de uma solução para esse problema”, disse o deputado.
O presidente do Conselho de Veneráveis das Lojas Maçônicas da região, Clóvis Campos, lembrou que também falta policiais civis nas cidades da região. Ele disse que com o atual número é impossível haver uma cobertura técnica.
Campos lembrou que existem duas comarcas que atualmente não possuem delegados nomeados e que delegados de outras comarcas acumulam a função. E acrescentou que a maioria das cidades não possue nenhum policial civil.
Para o presidente do Conselho Comunitário de Segurança (CCS) de Paranavaí, Cláudio Miguel de Souza, os policiais militares do 8º BPM fazem milagres em função da quantidade do efetivo. O presidente lembrou que o Batalhão de Paranavaí é o que possui o maior número de cidade de atuação no Paraná.
Souza afirmou que recentemente foi a Curitiba para tratar sobre assuntos relacionados a segurança. Lá obteve a informação que existe uma previsão de criar nove novos batalhões. Acredita que um poderia ser instalado em Loanda para atender a microrregião.
O prefeito de Paranavaí, Rogério José Lorenzetti lembrou que a segurança deve ser discutida num contexto. Ele explicou que a criminalidade não respeita fronteiras e disse que irá se unir à região para conseguir melhorias na área.
BAIXO EFETIVO – De acordo com as lideranças, nunca o efetivo policial foi tão baixo na região. Eles entregaram ao deputado estadual um ofício assinado pela juíza da Comarca de Loanda, Isabele Papafanurakis Ferreira Noronha. No documento a juíza afirma que para 12 cidades há apenas 18 policiais.
A juíza classifica o contingente policial da região como precário e insuficiente para a necessidade da população. A magistrada lembra que a região faz fronteira e que existe um risco no contrabando de armas e drogas. Em uma parte do ofício a juíza chega a afirmar que “como está não dá para ficar”.
Estiveram presentes representantes de Lojas Maçônicas, do Conselho Comunitário de Segurança (CCS), Rotarianos, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e lideranças políticas.
Ficou acertado que na próxima semana terá início um movimento regional e o envio de ofícios para as autoridades da área pedindo melhorias.
A ideia é de que no máximo em 10 dias uma comissão vá para Curitiba, onde terão audiências com diversas autoridades do setor de segurança pública para entregar as reivindicações. Caso não sejam atendidas, as lideranças irão promover manifestações em toda a região em forma de protesto.
DIFÍCIL – O deputado estadual Teruo Kato disse que vem solicitando reforço policial para a região. Explicou que o comando da Polícia Militar do Paraná já descartou a possibilidade de criação de uma Companhia Independente em Loanda.
O deputado acredita que é possível conseguir um número maior de policiais para acrescentar o atual efetivo do 8º BPM. Kato chegou a afirmar que a solução do problema seria a criação da Companhia Independente ou de um novo Batalhão.
“Essa região faz fronteira com diversos estados e é estratégica. Necessitamos de mais policiais para fiscalizar toda essa área. Vamos nos articular e correr atrás de uma solução para esse problema”, disse o deputado.
O presidente do Conselho de Veneráveis das Lojas Maçônicas da região, Clóvis Campos, lembrou que também falta policiais civis nas cidades da região. Ele disse que com o atual número é impossível haver uma cobertura técnica.
Campos lembrou que existem duas comarcas que atualmente não possuem delegados nomeados e que delegados de outras comarcas acumulam a função. E acrescentou que a maioria das cidades não possue nenhum policial civil.
Para o presidente do Conselho Comunitário de Segurança (CCS) de Paranavaí, Cláudio Miguel de Souza, os policiais militares do 8º BPM fazem milagres em função da quantidade do efetivo. O presidente lembrou que o Batalhão de Paranavaí é o que possui o maior número de cidade de atuação no Paraná.
Souza afirmou que recentemente foi a Curitiba para tratar sobre assuntos relacionados a segurança. Lá obteve a informação que existe uma previsão de criar nove novos batalhões. Acredita que um poderia ser instalado em Loanda para atender a microrregião.
O prefeito de Paranavaí, Rogério José Lorenzetti lembrou que a segurança deve ser discutida num contexto. Ele explicou que a criminalidade não respeita fronteiras e disse que irá se unir à região para conseguir melhorias na área.
BAIXO EFETIVO – De acordo com as lideranças, nunca o efetivo policial foi tão baixo na região. Eles entregaram ao deputado estadual um ofício assinado pela juíza da Comarca de Loanda, Isabele Papafanurakis Ferreira Noronha. No documento a juíza afirma que para 12 cidades há apenas 18 policiais.
A juíza classifica o contingente policial da região como precário e insuficiente para a necessidade da população. A magistrada lembra que a região faz fronteira e que existe um risco no contrabando de armas e drogas. Em uma parte do ofício a juíza chega a afirmar que “como está não dá para ficar”.