Funcionários da Copel cruzam os braços por um dia
Funcionários da Copel de Paranavaí e região cruzaram os braços no dia de ontem. A paralização foi um protesto contra a proposta de aumento salarial da empresa. A Copel ofereceu aos trabalhadores um aumento referente à reposição da inflação de 5,58%. Os sindicalistas pedem também aumento real de 3%, o que significaria reajuste de 8,58%.
As duas partes divergem quanto ao total de manifestantes. O Sindicato dos Trabalhadores das Empresas de Energia Elétrica de Maringá e Região Noroeste do Paraná (STEEM), afirma que 70% dos funcionários aderiram a paralização. Já a Copel, analisa que 85% dos funcionários trabalharam normalmente.
A base de Paranavaí engloba 42 cidades e possui cerca de 180 funcionários. Em Paranavaí os manifestantes se concentraram em frente ao escritório da Copel. No local eles colocaram faixas e caixas de som.
O diretor sindical Natal Ussueli, afirmou que além do ganho real, os trabalhadores são contra a implantação do banco de horas na empresa e reivindicam melhores condições aos funcionários que trabalham na jornada de quatro horas diárias.
“Caso a empresa não faça uma proposta melhor, iremos fazer uma nova paralização nos dias 29 e 30 de novembro. Iremos parar por 48 horas e possivelmente começaremos uma greve", diz Ussueli.
Em nota à imprensa, a Copel informou que não registrou prejuízo a nenhum dos serviços que habitualmente são prestados à população. A empresa afirmou que esta (aumento pela inflação) foi a melhor proposta possível diante do novo cenário econômico e do setor elétrico no País.
As duas partes divergem quanto ao total de manifestantes. O Sindicato dos Trabalhadores das Empresas de Energia Elétrica de Maringá e Região Noroeste do Paraná (STEEM), afirma que 70% dos funcionários aderiram a paralização. Já a Copel, analisa que 85% dos funcionários trabalharam normalmente.
A base de Paranavaí engloba 42 cidades e possui cerca de 180 funcionários. Em Paranavaí os manifestantes se concentraram em frente ao escritório da Copel. No local eles colocaram faixas e caixas de som.
O diretor sindical Natal Ussueli, afirmou que além do ganho real, os trabalhadores são contra a implantação do banco de horas na empresa e reivindicam melhores condições aos funcionários que trabalham na jornada de quatro horas diárias.
“Caso a empresa não faça uma proposta melhor, iremos fazer uma nova paralização nos dias 29 e 30 de novembro. Iremos parar por 48 horas e possivelmente começaremos uma greve", diz Ussueli.
Em nota à imprensa, a Copel informou que não registrou prejuízo a nenhum dos serviços que habitualmente são prestados à população. A empresa afirmou que esta (aumento pela inflação) foi a melhor proposta possível diante do novo cenário econômico e do setor elétrico no País.