Empresa paranavaiense exporta máquinas industriais para Angola
Essa semana quatro containers carregados de equipamentos industriais saíram de Paranavaí com destino ao país africano de Angola. O maquinário será usado em uma farinheira que faz parte de projeto piloto em fase de implantação pelo governo federal daquele país.
Essa é a primeira venda internacional da empresa Paranavaí Máquinas Industriais. Para atender ao pedido, há oito meses a empresa trabalha na construção do maquinário e teve que aumentar o número de funcionários. Além disso, em janeiro cinco funcionários irão para Angola montar o equipamento. A previsão é que eles permaneçam naquele país por dois meses.
De acordo com o diretor de produção, Liviston Sena, o maquinário teve que sofrer alterações para se enquadrar aos padrões dos países africanos. “A farinha produzida em Angola é diferente da nossa. Ela é fina e se assemelha com a nossa farinha de trigo. Por isso tivemos que alterar o maquinário que é fabricado para as farinheiras do Brasil”, detalhou.
Sena explicou que a República de Angola é um país em ascensão. Há 10 anos acabou com uma guerra que se arrastou por anos. A economia está baseada nas riquezas naturais. “Esse maquinário será montado em uma penitenciária. O Governo de Angola pretende construir outras 18 unidades iguais a essa que estamos entregando. Se der certo teremos muito trabalho pela frente”, concluiu o diretor da empresa que está há 35 anos no mercado.
Essa é a primeira venda internacional da empresa Paranavaí Máquinas Industriais. Para atender ao pedido, há oito meses a empresa trabalha na construção do maquinário e teve que aumentar o número de funcionários. Além disso, em janeiro cinco funcionários irão para Angola montar o equipamento. A previsão é que eles permaneçam naquele país por dois meses.
De acordo com o diretor de produção, Liviston Sena, o maquinário teve que sofrer alterações para se enquadrar aos padrões dos países africanos. “A farinha produzida em Angola é diferente da nossa. Ela é fina e se assemelha com a nossa farinha de trigo. Por isso tivemos que alterar o maquinário que é fabricado para as farinheiras do Brasil”, detalhou.
Sena explicou que a República de Angola é um país em ascensão. Há 10 anos acabou com uma guerra que se arrastou por anos. A economia está baseada nas riquezas naturais. “Esse maquinário será montado em uma penitenciária. O Governo de Angola pretende construir outras 18 unidades iguais a essa que estamos entregando. Se der certo teremos muito trabalho pela frente”, concluiu o diretor da empresa que está há 35 anos no mercado.