Pecuarista tem de vacinar rebanho até o dia 30
A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) lançaram nesta quinta-feira (1º), em Londrina, a segunda etapa da Campanha Estadual de Vacinação Contra Febre Aftosa. Até dia 30, deverão ser vacinados todos os bovinos e bubalinos de qualquer idade.
A meta é atingir 100% de vacinação do rebanho paranaense, estimado em 9,5 milhões de cabeças. Quem não vacinar e não comprovar a vacina será multado em R$ 96,09 por cabeça. “Dói mais no bolso deixar de vacinar do que vacinar”, alertou o secretário Norberto Ortigara.
PREJUÍZO – Quando houve suspeita do vírus da febre aftosa no Paraná, em 2005, o Estado perdeu US$ 4,5 bilhões, pela queda nas exportações, queda de preços e morte dos animais.
Ortigara firmou parceria com a iniciativa privada, representada pela Faep e Sociedade Rural do Paraná, para convencer todos os produtores a vacinarem seus animais. Aos grandes pecuaristas sugeriu que façam a vacinação solidária com os vizinhos que possuem poucas cabeças. “Ele estará protegendo o seu rebanho também, colaborando com o criador vizinho”, comentou Ortigara.
Segundo o secretário, muitas vezes o produtor com poucas cabeças de gado avalia que não compensa comprar a embalagem, com um mínimo de 10 doses. Ele orientou para que pequenos produtores se unam para compara a embalagem e dividir as doses.
A meta é atingir 100% de vacinação do rebanho paranaense, estimado em 9,5 milhões de cabeças. Quem não vacinar e não comprovar a vacina será multado em R$ 96,09 por cabeça. “Dói mais no bolso deixar de vacinar do que vacinar”, alertou o secretário Norberto Ortigara.
PREJUÍZO – Quando houve suspeita do vírus da febre aftosa no Paraná, em 2005, o Estado perdeu US$ 4,5 bilhões, pela queda nas exportações, queda de preços e morte dos animais.
Ortigara firmou parceria com a iniciativa privada, representada pela Faep e Sociedade Rural do Paraná, para convencer todos os produtores a vacinarem seus animais. Aos grandes pecuaristas sugeriu que façam a vacinação solidária com os vizinhos que possuem poucas cabeças. “Ele estará protegendo o seu rebanho também, colaborando com o criador vizinho”, comentou Ortigara.
Segundo o secretário, muitas vezes o produtor com poucas cabeças de gado avalia que não compensa comprar a embalagem, com um mínimo de 10 doses. Ele orientou para que pequenos produtores se unam para compara a embalagem e dividir as doses.