Delegado afirma que mortes tendem a diminuir com o combate ao tráfico
Somente esse ano 15 homicídios foram registrados em Paranavaí. Um a menos que 2011 e três a menos que 2010. A possibilidade de terminar o ano com aumento nesses números “acende” o sinal de alerta na segurança pública. Para falar sobre o assunto o Diário do Noroeste (DN) entrevistou o delegado chefe da 8ª Subdivisão Policial (8ª SDP), Osmir Ferreira Neves Junior. Ele explicou que a maioria das mortes tem relação com o tráfico e com o consumo de drogas. Disse que 10 assassinatos verificados esse ano foram solucionados. Em três casos existem indícios e os autores foram identificados. Outras duas mortes são investigadas.
Para diminuir o número de homicídios ele disse que continuará com as ações de combate ao tráfico. Haverá intensificação das operações em Paranavaí e nas cidades da região. Isso fará que os traficantes diminuam seus lucros e com isso seu poder.
Além disso, Neves Junior explicou que é fundamental descobrir todas as autorias dos homicídios para que os bandidos tenham a certeza de que, ao praticar o crime, serão presos.
Neves Junior explicou que o aumento das mortes no ano de 2012 acontece devido a briga por território. Muitos traficantes foram presos e o local onde eles “dominavam” passou a ser disputado por rivais.
EXEMPLOS – Exemplificando, o delegado citou o caso de uma quadrilha que está presa. Nos últimos dois anos seus integrantes movimentaram cerca de R$ 2 milhões em contas bancárias. Agora o Ministério Público faz uma avaliação dos imóveis e veículos comprados pelos integrantes do grupo.
“O tráfico a princípio parece rentável, mas isso é um grande engano. Desde que assumi a chefia foram realizadas operações que terminaram com aproximadamente 100 pessoas presas. Agora a justiça avaliando e em breve essas pessoas terão sequestrados os bens comprado com dinheiro ilícito. Será mais um duro golpe contra os traficantes”, disse o delegado.
Neves Junior comentou que as investigações envolvendo assassinatos são mais lentas do que qualquer outro tipo de crime. Isso acontece porque é mais difícil encontrar testemunhas. O delegado afirmou que a maioria dos casos as armas não são localizadas e isso dificulta na materialidade de prova.
“Infelizmente esse é um tipo de crime que gera mais temor nas pessoas do bem. Existem situações que elas presenciam que poderiam ajudar nas investigações. Mas isso não acontece porque se omitem por medo de represarias”, falou.
Neves Junior afirmou que não existe motivo para pânico da população. Falou que a maioria das pessoas mortas tinha passagens policiais ou eram investigadas. Orientou a população para tomar cuidado quando estiverem em local com pessoas de conduta suspeita. Finalizando ele aconselhou que na dúvida a população deve acionar a polícia imediatamente.
Para diminuir o número de homicídios ele disse que continuará com as ações de combate ao tráfico. Haverá intensificação das operações em Paranavaí e nas cidades da região. Isso fará que os traficantes diminuam seus lucros e com isso seu poder.
Além disso, Neves Junior explicou que é fundamental descobrir todas as autorias dos homicídios para que os bandidos tenham a certeza de que, ao praticar o crime, serão presos.
Neves Junior explicou que o aumento das mortes no ano de 2012 acontece devido a briga por território. Muitos traficantes foram presos e o local onde eles “dominavam” passou a ser disputado por rivais.
EXEMPLOS – Exemplificando, o delegado citou o caso de uma quadrilha que está presa. Nos últimos dois anos seus integrantes movimentaram cerca de R$ 2 milhões em contas bancárias. Agora o Ministério Público faz uma avaliação dos imóveis e veículos comprados pelos integrantes do grupo.
“O tráfico a princípio parece rentável, mas isso é um grande engano. Desde que assumi a chefia foram realizadas operações que terminaram com aproximadamente 100 pessoas presas. Agora a justiça avaliando e em breve essas pessoas terão sequestrados os bens comprado com dinheiro ilícito. Será mais um duro golpe contra os traficantes”, disse o delegado.
Neves Junior comentou que as investigações envolvendo assassinatos são mais lentas do que qualquer outro tipo de crime. Isso acontece porque é mais difícil encontrar testemunhas. O delegado afirmou que a maioria dos casos as armas não são localizadas e isso dificulta na materialidade de prova.
“Infelizmente esse é um tipo de crime que gera mais temor nas pessoas do bem. Existem situações que elas presenciam que poderiam ajudar nas investigações. Mas isso não acontece porque se omitem por medo de represarias”, falou.
Neves Junior afirmou que não existe motivo para pânico da população. Falou que a maioria das pessoas mortas tinha passagens policiais ou eram investigadas. Orientou a população para tomar cuidado quando estiverem em local com pessoas de conduta suspeita. Finalizando ele aconselhou que na dúvida a população deve acionar a polícia imediatamente.