Clássico ameaça pretensões de São Paulo e Palmeiras
SÃO PAULO – A era Gilson Kleina à frente do Palmeiras começou com três vitórias consecutivas e a sensação de que deixar a zona de rebaixamento é somente uma questão de tempo.
O time alviverde bateu o Figueirense, vice-lanterna do Brasileiro, a Ponte Preta, que acabara de perder o próprio Kleina, e o colombiano Millonarios, equipe órfã de jogadores com fama internacional.
O São Paulo, porém, é um time que briga por vaga na Libertadores, que teve três jogadores que viajaram para a Argentina com a seleção brasileira local e que tem a volta de seu artilheiro, o atacante Luis Fabiano.
E que, assim como o Palmeiras, encara o clássico de hoje à tarde, no Estádio do Morumbi, como um jogo que pode mostrar a verdade sobre as pretensões para a sequência do campeonato.
Acabar a partida sem conquistar nenhum ponto fará com que a equipe de Kleina volte ao momento delicado que vivia antes da chegada do treinador, mais próxima da zona de rebaixamento.
O novo treinador assumiu um time que estava a oito pontos da primeira equipe fora do grupo do descenso.
A derrota no clássico fará com que a diferença para o Coritiba, primeiro time fora da zona da degola, volte a ser de seis pontos e atrapalhará o progresso de quem venceu duas vezes pelo Brasileiro e uma pela Sul-Americana nos três primeiros jogos à frente do clube.
"O primeiro objetivo é a vitória, mas não podemos descartar pontuar. Somando pontos, a confiança continua", afirmou Kleina, deixando claro que o importante hoje é não perder.
O São Paulo, cuja meta é maior do que se manter na primeira divisão, talvez tenha uma tarefa ainda mais complicada. Cair em casa ante o Palmeiras o deixará a sete pontos do Vasco, a primeira equipe classificada para a Libertadores, caso os cariocas batam o lanterna Atlético-GO.
Será a maior desvantagem são-paulina em relação a seu objetivo em todo o campeonato. E no momento em que ele se aproxima do fim – na semana que vem, faltarão dez rodadas.
"Quando uma equipe está fragilizada em termos de pontuação, como é o caso do Palmeiras, pode acabar perdendo o equilíbrio. Não teremos um jogo fácil, a troca de treinador deles mexeu com eles", advertiu o técnico do clube do Morumbi, Ney Franco.
SÃO PAULO
Rogério; Paulo Miranda, Rafael Tolói, Edson Silva e Cortez; Wellington, Denilson e Jadson; Lucas, Luis Fabiano e Osvaldo. Técnico: Ney Franco
PALMEIRAS
Bruno; Artur, Maurício Ramos, Ramón e Juninho; Henrique, Márcio Araújo, Marcos Assunção e Valdivia; Mazinho e Barcos. Técnico: Gilson Kleina
Estádio: Morumbi, em São Paulo
Horário: 16h
Árbitro: Paulo César de Oliveira
O time alviverde bateu o Figueirense, vice-lanterna do Brasileiro, a Ponte Preta, que acabara de perder o próprio Kleina, e o colombiano Millonarios, equipe órfã de jogadores com fama internacional.
O São Paulo, porém, é um time que briga por vaga na Libertadores, que teve três jogadores que viajaram para a Argentina com a seleção brasileira local e que tem a volta de seu artilheiro, o atacante Luis Fabiano.
E que, assim como o Palmeiras, encara o clássico de hoje à tarde, no Estádio do Morumbi, como um jogo que pode mostrar a verdade sobre as pretensões para a sequência do campeonato.
Acabar a partida sem conquistar nenhum ponto fará com que a equipe de Kleina volte ao momento delicado que vivia antes da chegada do treinador, mais próxima da zona de rebaixamento.
O novo treinador assumiu um time que estava a oito pontos da primeira equipe fora do grupo do descenso.
A derrota no clássico fará com que a diferença para o Coritiba, primeiro time fora da zona da degola, volte a ser de seis pontos e atrapalhará o progresso de quem venceu duas vezes pelo Brasileiro e uma pela Sul-Americana nos três primeiros jogos à frente do clube.
"O primeiro objetivo é a vitória, mas não podemos descartar pontuar. Somando pontos, a confiança continua", afirmou Kleina, deixando claro que o importante hoje é não perder.
O São Paulo, cuja meta é maior do que se manter na primeira divisão, talvez tenha uma tarefa ainda mais complicada. Cair em casa ante o Palmeiras o deixará a sete pontos do Vasco, a primeira equipe classificada para a Libertadores, caso os cariocas batam o lanterna Atlético-GO.
Será a maior desvantagem são-paulina em relação a seu objetivo em todo o campeonato. E no momento em que ele se aproxima do fim – na semana que vem, faltarão dez rodadas.
"Quando uma equipe está fragilizada em termos de pontuação, como é o caso do Palmeiras, pode acabar perdendo o equilíbrio. Não teremos um jogo fácil, a troca de treinador deles mexeu com eles", advertiu o técnico do clube do Morumbi, Ney Franco.
SÃO PAULO
Rogério; Paulo Miranda, Rafael Tolói, Edson Silva e Cortez; Wellington, Denilson e Jadson; Lucas, Luis Fabiano e Osvaldo. Técnico: Ney Franco
PALMEIRAS
Bruno; Artur, Maurício Ramos, Ramón e Juninho; Henrique, Márcio Araújo, Marcos Assunção e Valdivia; Mazinho e Barcos. Técnico: Gilson Kleina
Estádio: Morumbi, em São Paulo
Horário: 16h
Árbitro: Paulo César de Oliveira