Venda de motos novas sofre redução em setembro
A Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) registrou redução de 18% na venda de motos em setembro deste ano, na comparação com 2011. No acumulado de 2012, a redução com o mesmo período do ano passado foi de 13,3%.
Paranavaí acompanhou a tendência nacional. Elves Rogério Szerenga, gerente regional da Honda Blokton, calcula uma queda de 15% nas vendas em setembro, quando compara com o mês anterior. O índice, no entanto, não causa grande preocupação para o setor, garante.
Ele argumenta que a produção de motocicletas não foi menor em setembro, mas explica que nos últimos meses a indústria está se adaptando a uma nova realidade. “A aprovação de crédito para quem busca financiamento está mais restrita, e as montadoras estão se adequando”, diz Szerenga.
Bruna Constanci Rossini Dantas é do setor administrativo da Valmotos Yamaha. Ela conta que mais da metade das vendas na empresa são feitas através de financiamento, e destaca que as dificuldades encontradas pelos clientes na aprovação de cadastros bancários foram responsáveis pela queda de quase 50% na comercialização de motos em setembro, em relação a agosto.
De acordo com Bruna, os modelos básicos, econômicos e com baixo custo de manutenção, são os mais procurados. A faixa de preço é de R$ 6.000 a R$ 6.500. Por enquanto, ressalta, a revendedora não está enfrentando problemas de falta de estoque.
SEM MUDANÇAS – Apesar dos argumentos apresentados pelo setor, o gerente de negócios do Banco do Brasil em Paranavaí, Dorliney Kuligowski, afirma que não houve mudanças específicas no cadastro de clientes que buscam financiamento para a compra de motos. “As taxas não são iguais às dos automóveis, mas são bastante acessíveis”, diz.
Paranavaí acompanhou a tendência nacional. Elves Rogério Szerenga, gerente regional da Honda Blokton, calcula uma queda de 15% nas vendas em setembro, quando compara com o mês anterior. O índice, no entanto, não causa grande preocupação para o setor, garante.
Ele argumenta que a produção de motocicletas não foi menor em setembro, mas explica que nos últimos meses a indústria está se adaptando a uma nova realidade. “A aprovação de crédito para quem busca financiamento está mais restrita, e as montadoras estão se adequando”, diz Szerenga.
Bruna Constanci Rossini Dantas é do setor administrativo da Valmotos Yamaha. Ela conta que mais da metade das vendas na empresa são feitas através de financiamento, e destaca que as dificuldades encontradas pelos clientes na aprovação de cadastros bancários foram responsáveis pela queda de quase 50% na comercialização de motos em setembro, em relação a agosto.
De acordo com Bruna, os modelos básicos, econômicos e com baixo custo de manutenção, são os mais procurados. A faixa de preço é de R$ 6.000 a R$ 6.500. Por enquanto, ressalta, a revendedora não está enfrentando problemas de falta de estoque.
SEM MUDANÇAS – Apesar dos argumentos apresentados pelo setor, o gerente de negócios do Banco do Brasil em Paranavaí, Dorliney Kuligowski, afirma que não houve mudanças específicas no cadastro de clientes que buscam financiamento para a compra de motos. “As taxas não são iguais às dos automóveis, mas são bastante acessíveis”, diz.