Visa reforça pedido de participação dos moradores no combate à dengue
A falta de conscientização dos moradores ainda atrapalha as ações de prevenção e combate à dengue. O chefe da Vigilância em Saúde (Visa) de Paranavaí, José Marchi, aponta um sério problema: quintais e terrenos baldios são utilizados como depósitos de lixo, e muitos deles se tornam focos do mosquito transmissor da doença.
Só neste ano já foram recolhidos mais de 9.000 pneus, descartados de maneira incorreta pelos moradores. O trabalho de coleta feito por uma equipe da Visa, com o caminhão de apoio, resultou, só neste mês, no recolhimento de 80 sofás.
Colchões, recipientes de vidro e plástico, móveis, aparelhos eletrônicos. A quantidade de resíduos encontrados até mesmo em canteiros de avenidas é preocupante, diz Marchi. “O poder público tem atuado, mas se as pessoas não ajudarem, nunca estaremos livres da dengue”.
Marchi informa que o último Lira, um levantamento que mede o índice de infestação pelo mosquito da dengue em bairros da cidade, revelou focos de larvas em 0,8% das casas visitadas, o dobro do resultado anterior.
Mesmo assim, o número está abaixo do considerado aceitável pela Organização Mundial de Saúde, que é de 1%. “A situação está controlada, mas existe o risco de epidemia”, ressalta o chefe da Visa de Paranavaí.
Segundo ele, são 55 agentes de controle de endemias fazendo visitas diárias aos paranavaienses, inspecionando os quintais e orientando os moradores. Quando encontram focos do mosquito da dengue, notificam o cidadão. Se o problema não for resolvido, uma multa de R$ 200 é aplicada, dobrando o valor em caso de reincidência. Desde janeiro já forma 932 notificações e 22 multas.
Só neste ano já foram recolhidos mais de 9.000 pneus, descartados de maneira incorreta pelos moradores. O trabalho de coleta feito por uma equipe da Visa, com o caminhão de apoio, resultou, só neste mês, no recolhimento de 80 sofás.
Colchões, recipientes de vidro e plástico, móveis, aparelhos eletrônicos. A quantidade de resíduos encontrados até mesmo em canteiros de avenidas é preocupante, diz Marchi. “O poder público tem atuado, mas se as pessoas não ajudarem, nunca estaremos livres da dengue”.
Marchi informa que o último Lira, um levantamento que mede o índice de infestação pelo mosquito da dengue em bairros da cidade, revelou focos de larvas em 0,8% das casas visitadas, o dobro do resultado anterior.
Mesmo assim, o número está abaixo do considerado aceitável pela Organização Mundial de Saúde, que é de 1%. “A situação está controlada, mas existe o risco de epidemia”, ressalta o chefe da Visa de Paranavaí.
Segundo ele, são 55 agentes de controle de endemias fazendo visitas diárias aos paranavaienses, inspecionando os quintais e orientando os moradores. Quando encontram focos do mosquito da dengue, notificam o cidadão. Se o problema não for resolvido, uma multa de R$ 200 é aplicada, dobrando o valor em caso de reincidência. Desde janeiro já forma 932 notificações e 22 multas.