BTG leva obra de Stravinsky ao Teatro Altino Costa
No dia 7, às 20h30, o Balé Teatro Guaíra (BTG) vai apresentar no Teatro Municipal Dr. Altino Afonso Costa o espetáculo “A Sagração da Primavera”, do compositor russo Igor Stravinsky e coreografia de Olga Roriz. O evento é uma iniciativa do Teatro Guaíra em parceria com a Sanepar. A entrada é gratuita, mas os ingressos precisam ser retirados a partir das 19h30 na bilheteria do Teatro Municipal.
Perto de completar 100 anos, “A Sagração da Primavera” é considerada um grande marco da modernidade pela riqueza e complexidade. É uma obra que ainda é capaz de emocionar o público com a mesma intensidade da época em que foi vista pela primeira vez no Teatro Champs-Elysées, de Paris, em 1913. A estreia da peça contou com a coreografia de Vaslav Nijinsky, um dos maiores bailarinos da Rússia. Considerado um ícone pelos vanguardistas e uma afronta aos conservadores, o espetáculo apresenta uma moça que protagoniza uma dança mortal antes de ser sacrificada e oferecida ao deus da primavera em troca de boas colheitas.
Enquanto a jovem dança, um grupo de anciões em círculo a observa atentamente. Com algumas diferenças da obra original, a adaptação do Balé Teatro Guaíra não mostra a moça como vítima e ainda destaca o papel de um velho sábio. A jovem transmite certa satisfação em ser sacrificada. A oscilação entre o mundo moderno e contemporâneo também é percebida nos cenários e figurinos de Pedro Santiago Cal. Com “A Sagração da Primavera”, o revolucionário musical Stravinsky, que mais tarde enveredou pelo neoclassicismo, fez com que os compositores refletissem sobre os rumos da estrutura rítmica. Além de Paranavaí, o espetáculo também vai ser encenado em Maringá, Loanda e Umuarama. (Por David Arioch)
Perto de completar 100 anos, “A Sagração da Primavera” é considerada um grande marco da modernidade pela riqueza e complexidade. É uma obra que ainda é capaz de emocionar o público com a mesma intensidade da época em que foi vista pela primeira vez no Teatro Champs-Elysées, de Paris, em 1913. A estreia da peça contou com a coreografia de Vaslav Nijinsky, um dos maiores bailarinos da Rússia. Considerado um ícone pelos vanguardistas e uma afronta aos conservadores, o espetáculo apresenta uma moça que protagoniza uma dança mortal antes de ser sacrificada e oferecida ao deus da primavera em troca de boas colheitas.
Enquanto a jovem dança, um grupo de anciões em círculo a observa atentamente. Com algumas diferenças da obra original, a adaptação do Balé Teatro Guaíra não mostra a moça como vítima e ainda destaca o papel de um velho sábio. A jovem transmite certa satisfação em ser sacrificada. A oscilação entre o mundo moderno e contemporâneo também é percebida nos cenários e figurinos de Pedro Santiago Cal. Com “A Sagração da Primavera”, o revolucionário musical Stravinsky, que mais tarde enveredou pelo neoclassicismo, fez com que os compositores refletissem sobre os rumos da estrutura rítmica. Além de Paranavaí, o espetáculo também vai ser encenado em Maringá, Loanda e Umuarama. (Por David Arioch)