Incêndios queimam área superior a 280 campos de futebol na região
Os últimos dias foram marcados por vários focos de incêndios em Paranavaí e região. Desde a última sexta-feira foram 39 ocorrências em sete cidades.
De acordo com os registros do Corpo de Bombeiros, foram queimados 309,1750 hectares, incluindo pasto, matas, terrenos baldios e plantações. São 280 campos de futebol, levando em conta que cada um mede em torno de 1,08 hectare.
As informações constam de relatório do Corpo de Bombeiros, divulgados através do site da corporação. As estatísticas foram puxadas por um grande foco registrado na última sexta-feira em Nova Esperança. De acordo com os dados, foram afetados 168 hectares com plantação de laranja.
Outro grande foco aconteceu numa área de vegetação rasteira, em propriedade rural, também de Nova Esperança. Foram afetados 110 hectares de lavoura. Ainda em Nova Esperança, numa única ocorrência foram destruídos quatro hectares de pastagem. Outro grande incêndio se verificou em Nova Londrina, queimando 17 hectares de vegetação rasteira.
DIFICULDADE DE ENFRENTAMENTO – Enquanto as chamadas se multiplicam por causa do período de estiagem, o Corpo de Bombeiros encontra dificuldades para atender a todas as ocorrências. Apenas quatro homens se revezam no trabalho por plantão. Além de atender os casos de incêndio, eles também são responsáveis pelos demais pedidos de socorro, como acidente de trânsito.
Com isso, sempre que há solicitação, a saída é buscar um meio termo, com participação também do proprietário. O tenente Cezar Perdoncini, comandante do Corpo de Bombeiros de Paranavaí, explica que a unidade cede o caminhão e um profissional.
Ele aproveita para pedir que as pessoas denunciem incêndios criminosos. Muitas dessas ocorrências seriam evitadas também se houvesse acero nas propriedades.
O recomendável é que plantações e pastagens sejam protegidas por cerca de três metros de acero, que consiste na retirada da vegetação entre o espaço de produção e o restante da vegetação. O custo de implantação é favorável, entende, especialmente se levado em conta o valor das plantações. Perdoncini também adverte que provocar queimada é crime, com punição prevista em lei.
REFORÇO – O oficial espera melhorar a situação para atendimentos de incêndios de pequeno e médio porte. Ontem ele estava em outras unidades, conhecendo a experiência de veículos menores com equipamentos para 750 litros d´água.
Uma picape foi adquirida e os equipamentos fornecidos pelo Governo do Estado. A expectativa é que a viatura esteja pronta para o trabalho em breve. Com esse reforço, analisa, vai melhorar a capacidade de atendimento, sobretudo, em focos dentro da cidade.
De acordo com os registros do Corpo de Bombeiros, foram queimados 309,1750 hectares, incluindo pasto, matas, terrenos baldios e plantações. São 280 campos de futebol, levando em conta que cada um mede em torno de 1,08 hectare.
As informações constam de relatório do Corpo de Bombeiros, divulgados através do site da corporação. As estatísticas foram puxadas por um grande foco registrado na última sexta-feira em Nova Esperança. De acordo com os dados, foram afetados 168 hectares com plantação de laranja.
Outro grande foco aconteceu numa área de vegetação rasteira, em propriedade rural, também de Nova Esperança. Foram afetados 110 hectares de lavoura. Ainda em Nova Esperança, numa única ocorrência foram destruídos quatro hectares de pastagem. Outro grande incêndio se verificou em Nova Londrina, queimando 17 hectares de vegetação rasteira.
DIFICULDADE DE ENFRENTAMENTO – Enquanto as chamadas se multiplicam por causa do período de estiagem, o Corpo de Bombeiros encontra dificuldades para atender a todas as ocorrências. Apenas quatro homens se revezam no trabalho por plantão. Além de atender os casos de incêndio, eles também são responsáveis pelos demais pedidos de socorro, como acidente de trânsito.
Com isso, sempre que há solicitação, a saída é buscar um meio termo, com participação também do proprietário. O tenente Cezar Perdoncini, comandante do Corpo de Bombeiros de Paranavaí, explica que a unidade cede o caminhão e um profissional.
Ele aproveita para pedir que as pessoas denunciem incêndios criminosos. Muitas dessas ocorrências seriam evitadas também se houvesse acero nas propriedades.
O recomendável é que plantações e pastagens sejam protegidas por cerca de três metros de acero, que consiste na retirada da vegetação entre o espaço de produção e o restante da vegetação. O custo de implantação é favorável, entende, especialmente se levado em conta o valor das plantações. Perdoncini também adverte que provocar queimada é crime, com punição prevista em lei.
REFORÇO – O oficial espera melhorar a situação para atendimentos de incêndios de pequeno e médio porte. Ontem ele estava em outras unidades, conhecendo a experiência de veículos menores com equipamentos para 750 litros d´água.
Uma picape foi adquirida e os equipamentos fornecidos pelo Governo do Estado. A expectativa é que a viatura esteja pronta para o trabalho em breve. Com esse reforço, analisa, vai melhorar a capacidade de atendimento, sobretudo, em focos dentro da cidade.