Efeitos negativos da estiagem sobre lavouras e pastagens estão se agravando
A chuva fina e rápida da última terça-feira não serviu para aliviar os efeitos da seca na região de Paranavaí.
De acordo com Ênio Luiz Debarba, pesquisador técnico do Departamento Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), os índices de precipitação nem foram registrados. “O problema continua se agravando”, avaliou.
A estiagem já dura mais de 30 dias em Paranavaí, e os efeitos sobre lavouras e pastagens começam a preocupar os produtores rurais. Por causa do solo seco, os agricultores não conseguem fazer a colheita da mandioca, exceto em terrenos próximos a rios, onde o solo é mais úmido.
Com a falta de pastagem, o gado está perdendo peso. “Há pouca oferta de biomassa”, disse Debarba. Segundo o pesquisador técnico da Seab, se não chover nos próximos 30 dias, a pecuária pode chegar a um cenário extremo. “Há casos em que o gado perde um quilo por dia”.
Outro problema apontado por Debarba é o risco de queimadas. “Com as pastagens e lavouras secas, qualquer bituca de cigarro pode causar grandes incêndios”, alertou.
O único efeito positivo da estiagem continua sendo sobre as lavouras de milho safrinha. “O tempo seco é ideal para a colheita”, destacou. A qualidade do grão também aumenta quando a umidade do ar está baixa.
E a previsão do tempo não é das mais animadoras para quem espera pela chuva. A seca deve continuar pelo menos até segunda-feira, conforme informações do Simepar. Hoje, por exemplo, o céu fica ensolarado, com a temperatura variando de 14 a 32 graus.
De acordo com Ênio Luiz Debarba, pesquisador técnico do Departamento Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), os índices de precipitação nem foram registrados. “O problema continua se agravando”, avaliou.
A estiagem já dura mais de 30 dias em Paranavaí, e os efeitos sobre lavouras e pastagens começam a preocupar os produtores rurais. Por causa do solo seco, os agricultores não conseguem fazer a colheita da mandioca, exceto em terrenos próximos a rios, onde o solo é mais úmido.
Com a falta de pastagem, o gado está perdendo peso. “Há pouca oferta de biomassa”, disse Debarba. Segundo o pesquisador técnico da Seab, se não chover nos próximos 30 dias, a pecuária pode chegar a um cenário extremo. “Há casos em que o gado perde um quilo por dia”.
Outro problema apontado por Debarba é o risco de queimadas. “Com as pastagens e lavouras secas, qualquer bituca de cigarro pode causar grandes incêndios”, alertou.
O único efeito positivo da estiagem continua sendo sobre as lavouras de milho safrinha. “O tempo seco é ideal para a colheita”, destacou. A qualidade do grão também aumenta quando a umidade do ar está baixa.
E a previsão do tempo não é das mais animadoras para quem espera pela chuva. A seca deve continuar pelo menos até segunda-feira, conforme informações do Simepar. Hoje, por exemplo, o céu fica ensolarado, com a temperatura variando de 14 a 32 graus.