Árvores podem cair sobre moradores
Moradores do Jardim Vista Alegre de Paranavaí vivem a ameaça de terem suas casas afetadas por um pé de jequitibá, que corre risco de cair. Funcionários da Secretaria do Meio Ambiente foram até o local e emitiram laudo confirmando a necessidade da retirada da árvore nativa. O problema é que um decreto municipal proíbe cortes de jequitibá.
De acordo com o aposentado Amantino Veríssimo da Silva, desde o mês de outubro de 2011 ele está tentando resolver o problema. Disse que protocolou um requerimento depois que verificou que dois pés de jequitibá estavam infestados de cupins. Além disso, uma das árvores teve o tronco afetado por um incêndio provocado por ciganos.
A esposa do aposentado, Cleuza Maria Camargo, disse que é possível escutar a árvore estralando com qualquer vento. “A impressão é que a árvore está partindo ao meio. Tenho medo que a árvore caia com a gente dentro de casa. A situação realmente é de perigo e esperamos que o problema seja resolvido com mais agilidade”, disse a moradora.
BUROCRACIA – O decreto proibindo o corte de jequitibá foi sancionado há mais de 15 anos e para ser revogado necessita de aprovação da Câmara de Vereadores. Depois, há necessidade da aprovação de novo decreto autorizando o corte.
O diretor de Gestão Ambiental da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Edson Hedler, explicou que até o final do ano a árvore deverá ser retirada. Explicou que um engenheiro florestal condenou uma das árvores. A outra árvore, que não foi condenada, já teve os cupins eliminados.
Hedler informou que a árvore condenada não corre o risco de cair, pelo menos imediatamente, e que a Secretaria estuda a melhor forma de suprimir o jequitibá.
“Existem duas possibilidades. A primeira é de mandar um laudo técnico para a Câmara Municipal pedindo a anulação do decreto. A segunda é cortar a árvore e depois encaminhar toda a documentação para o Poder Legislativo”, disse Hedler.
De acordo com o aposentado Amantino Veríssimo da Silva, desde o mês de outubro de 2011 ele está tentando resolver o problema. Disse que protocolou um requerimento depois que verificou que dois pés de jequitibá estavam infestados de cupins. Além disso, uma das árvores teve o tronco afetado por um incêndio provocado por ciganos.
A esposa do aposentado, Cleuza Maria Camargo, disse que é possível escutar a árvore estralando com qualquer vento. “A impressão é que a árvore está partindo ao meio. Tenho medo que a árvore caia com a gente dentro de casa. A situação realmente é de perigo e esperamos que o problema seja resolvido com mais agilidade”, disse a moradora.
BUROCRACIA – O decreto proibindo o corte de jequitibá foi sancionado há mais de 15 anos e para ser revogado necessita de aprovação da Câmara de Vereadores. Depois, há necessidade da aprovação de novo decreto autorizando o corte.
O diretor de Gestão Ambiental da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Edson Hedler, explicou que até o final do ano a árvore deverá ser retirada. Explicou que um engenheiro florestal condenou uma das árvores. A outra árvore, que não foi condenada, já teve os cupins eliminados.
Hedler informou que a árvore condenada não corre o risco de cair, pelo menos imediatamente, e que a Secretaria estuda a melhor forma de suprimir o jequitibá.
“Existem duas possibilidades. A primeira é de mandar um laudo técnico para a Câmara Municipal pedindo a anulação do decreto. A segunda é cortar a árvore e depois encaminhar toda a documentação para o Poder Legislativo”, disse Hedler.