Abam defende isenção de impostos sobre derivados da mandioca
A Câmara dos Deputados e o Senado aprovaram o projeto de lei que garante a isenção de impostos sobre o amido e os polvilhos doce e azedo derivados da mandioca. Agora, para zerar a incidência da contribuição social para financiamento da Seguridade Social (Cofins), é preciso que a presidente Dilma Rousseff sancione a lei.
Atento à tramitação da proposta, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Amido de Mandioca (Abam), João Eduardo Pasquini, encaminhou ofícios pedindo o apoio dos ministros Paulo Bernardo (Comunicações), Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência). Deputados paranaenses também foram mobilizados e garantiram ajuda ao setor.
No documento, Pasquini destaca que o polvilho de mandioca é utilizado, por exemplo, na produção de pão de queijo e tapioca, alimentos consumidos em larga escala no Centro Oeste, no Nordeste e no Norte do Brasil.
Na avaliação do presidente da Abam, o setor de mandioca tem sido penalizado com excessiva carga tributária, e os custos são automaticamente repassados para os consumidores finais. Por isso, a aprovação da lei de isenção de impostos teria papel determinante no avanço de toda a cadeia produtiva.
“Se for sancionada pela presidente, a lei vai beneficiar os produtores, a indústria e os consumidores. O setor vai crescer mais, gerar mais empregos e ser mais competitivo”. Além disso, salienta Pasquini, a isenção dos tributos sobre os derivados da mandioca – tal qual aconteceu com outros produtos da cesta básica – ajudará no combate à inflação.
Atento à tramitação da proposta, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Amido de Mandioca (Abam), João Eduardo Pasquini, encaminhou ofícios pedindo o apoio dos ministros Paulo Bernardo (Comunicações), Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência). Deputados paranaenses também foram mobilizados e garantiram ajuda ao setor.
No documento, Pasquini destaca que o polvilho de mandioca é utilizado, por exemplo, na produção de pão de queijo e tapioca, alimentos consumidos em larga escala no Centro Oeste, no Nordeste e no Norte do Brasil.
Na avaliação do presidente da Abam, o setor de mandioca tem sido penalizado com excessiva carga tributária, e os custos são automaticamente repassados para os consumidores finais. Por isso, a aprovação da lei de isenção de impostos teria papel determinante no avanço de toda a cadeia produtiva.
“Se for sancionada pela presidente, a lei vai beneficiar os produtores, a indústria e os consumidores. O setor vai crescer mais, gerar mais empregos e ser mais competitivo”. Além disso, salienta Pasquini, a isenção dos tributos sobre os derivados da mandioca – tal qual aconteceu com outros produtos da cesta básica – ajudará no combate à inflação.