Abastecimento de gás está normal em Paranavaí
Depois de dificuldades para manter os estoques de gás de cozinha, as revendas voltaram a ter os estoques normalizados em Paranavaí e região. Na semana passada, as distribuidoras tiveram limitações no envio das entregas, o que reduziu os estoques, sem falta para o consumidor.
Ontem duas grandes revendas de gás em Paranavaí informaram que os estoques estão dentro do previsto. Uma delas também lembrou que não chegou a ter problemas com os seus pedidos, entregues regularmente. Já a outra disse que os estoques ficaram muito reduzidos em alguns dias, mas sem restrição na venda para o consumidor.
A limitação foi sentida em pelo menos três estados do Brasil, como confirmou o Sindicato das Empresas de Atacado e Varejo de Petróleo – Sinegás. Para a região, o que houve foi a entrega em quantidades menores por parte das distribuidoras, explicou na semana passada a presidente do Sinegás, Sandra Ruiz.
Não houve informações precisas sobre as causas para a dificuldade de reposição. Uma das versões que circularam foi uma possível contaminação do gás numa refinaria do Sul do país. Outras indicavam problemas na distribuição, embora as distribuidoras negassem tal possibilidade.
As famílias devem se preparar para um novo reajuste do gás de cozinha. A previsão é que haja o aumento em setembro, data-base dos profissionais que trabalham nas revendas.
Não há informação sobre o percentual de aumento, já que depende de como ficarão os vencimentos dos funcionários e outras despesas de manutenção. Atualmente os preços variam entre R$ 55,00 e R$ 65,00 o botijão de 13 quilos.
Ontem duas grandes revendas de gás em Paranavaí informaram que os estoques estão dentro do previsto. Uma delas também lembrou que não chegou a ter problemas com os seus pedidos, entregues regularmente. Já a outra disse que os estoques ficaram muito reduzidos em alguns dias, mas sem restrição na venda para o consumidor.
A limitação foi sentida em pelo menos três estados do Brasil, como confirmou o Sindicato das Empresas de Atacado e Varejo de Petróleo – Sinegás. Para a região, o que houve foi a entrega em quantidades menores por parte das distribuidoras, explicou na semana passada a presidente do Sinegás, Sandra Ruiz.
Não houve informações precisas sobre as causas para a dificuldade de reposição. Uma das versões que circularam foi uma possível contaminação do gás numa refinaria do Sul do país. Outras indicavam problemas na distribuição, embora as distribuidoras negassem tal possibilidade.
As famílias devem se preparar para um novo reajuste do gás de cozinha. A previsão é que haja o aumento em setembro, data-base dos profissionais que trabalham nas revendas.
Não há informação sobre o percentual de aumento, já que depende de como ficarão os vencimentos dos funcionários e outras despesas de manutenção. Atualmente os preços variam entre R$ 55,00 e R$ 65,00 o botijão de 13 quilos.