Ação conjunta de combate ao inseto psilídeo, na região, tenta impedir avanço do greening
Coordenados pela Cocamar Cooperativa Agroindustrial, produtores de laranja das regiões Noroeste e Norte do Paraná promovem durante esta semana uma ação conjunta de combate ao psilídeo, o inseto propagador da bactéria causadora do greening, a mais preocupante doença da cultura. Realizado periodicamente, o controle químico é considerado imprescindível para evitar que o inseto se alastre com rapidez.
A previsão da Cocamar era de que os trabalhos – que têm o apoio da Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná) – começassem na manhã de ontem, mas com o tempo chuvoso eles devem ser implementados assim que as condições climáticas permitirem.
Robson Ferreira, coordenador técnico de culturas anuais da cooperativa, explica que graças a iniciativas como estas, e também à organização dos produtores (a maioria de pequenos e médios portes), é que o greening tem apresentado uma relativa baixa infestação dos pomares na região Noroeste, polarizada por Paranavaí.
Enquanto o índice aqui seria de 3% e no Norte do Estado de 6%, a média das regiões produtoras paulistas já estaria próxima de 20%. “Não podemos descuidar do psilídeo e essa ação conjunta faz uma grande diferença”, comenta Ferreira.
Quando a enfermidade é identificada em uma árvore, a orientação é erradicá-la, pois ainda não existe tratamento. Segundo o coordenador, há produtores que estão utilizando coquetéis nutricionais para evitar a eliminação das árvores, mas os resultados têm sido insatisfatórios. “Não podemos nos iludir”, alerta.
A Cocamar conta com cerca de 400 produtores de laranja que atuam nas regiões Noroeste e Norte do Paraná, onde mantêm aproximadamente 12 mil hectares de pomares. A previsão para a safra 2014/15, que está iniciando, é de uma colheita ao redor de 8 milhões de caixas de 40,8 quilos.
Robson Ferreira, coordenador técnico de culturas anuais da cooperativa, explica que graças a iniciativas como estas, e também à organização dos produtores (a maioria de pequenos e médios portes), é que o greening tem apresentado uma relativa baixa infestação dos pomares na região Noroeste, polarizada por Paranavaí.
Enquanto o índice aqui seria de 3% e no Norte do Estado de 6%, a média das regiões produtoras paulistas já estaria próxima de 20%. “Não podemos descuidar do psilídeo e essa ação conjunta faz uma grande diferença”, comenta Ferreira.
Quando a enfermidade é identificada em uma árvore, a orientação é erradicá-la, pois ainda não existe tratamento. Segundo o coordenador, há produtores que estão utilizando coquetéis nutricionais para evitar a eliminação das árvores, mas os resultados têm sido insatisfatórios. “Não podemos nos iludir”, alerta.
A Cocamar conta com cerca de 400 produtores de laranja que atuam nas regiões Noroeste e Norte do Paraná, onde mantêm aproximadamente 12 mil hectares de pomares. A previsão para a safra 2014/15, que está iniciando, é de uma colheita ao redor de 8 milhões de caixas de 40,8 quilos.