Acordo entre patrões e empregados garante piso de R$ 850 aos comerciários
Reajuste salarial, férias, horas extras, horário de funcionamento do comércio e vale-transporte são alguns dos itens que compõem a Convenção Coletiva de Trabalho assinada ontem em Paranavaí.
Foram três meses de negociações até que o Sindicato dos Empregados no Comércio (Sindoscom) e o Sindicato do Comércio Varejista (Sivapar) entrassem em acordo.
Com reajuste de 9,84%, o salário comercial de Paranavaí se mantém como um dos mais altos do Paraná: R$ 850. No caso de atividades correlatas e para jovens aprendizes, o valor é de R$ 811,80.
Vale destacar que são consideradas atividades correlatas as funções de office-boy, faxineira, arrumadeira, serviço de copa e cozinha, empacotador e cobrador.
Na opinião da presidente do Sindoscom, Elizabete Madrona, a remuneração é justa, à medida que os assalariados são os grandes responsáveis por fazerem a economia girar. “Estamos aumentando a capacidade de consumo dos trabalhadores”, disse ela.
Para o presidente do Sivapar, Ivan Brasiliano Costa, o aumento foi além do que os patrões esperavam. “O índice extrapola a realidade dos negócios”, avaliou. Mesmo assim, ele reconheceu a importância dos trabalhadores, dizendo que deveriam ganhar mais, se assim fosse possível.
HORÁRIOS DO COMÉRCIO – Com a assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho também ficou definido o horário de funcionamento do comércio. Basicamente, as datas especiais seguem o calendário anterior.
As mudanças são: não haverá expediente no dia 14 de novembro, dia em que será comemorada a emancipação política do município; no dia 15 de novembro shopping e supermercados abrirão e os demais estabelecimentos comerciais também poderão funcionar; e não haverá expedientes na Páscoa e no Dia das Mães de 2013.
“Conseguimos manter as atividades em horário diferenciado, buscando alcançar os padrões de cidade grande que Paranavaí merece”, disse o presidente do Sivapar. “Queremos que Paranavaí continue a crescer”, acrescentou a presidente do Sindoscom.
MINISTÉRIO PÚBLICO – De acordo com Elizabete, a Convenção Coletiva de Trabalho será encaminhada para o Ministério Público do Trabalho, onde será analisada. Caso não haja termos considerados abusivos – por parte de empregados ou de patrões -, então o documento será endossado definitivamente.
Foram três meses de negociações até que o Sindicato dos Empregados no Comércio (Sindoscom) e o Sindicato do Comércio Varejista (Sivapar) entrassem em acordo.
Com reajuste de 9,84%, o salário comercial de Paranavaí se mantém como um dos mais altos do Paraná: R$ 850. No caso de atividades correlatas e para jovens aprendizes, o valor é de R$ 811,80.
Vale destacar que são consideradas atividades correlatas as funções de office-boy, faxineira, arrumadeira, serviço de copa e cozinha, empacotador e cobrador.
Na opinião da presidente do Sindoscom, Elizabete Madrona, a remuneração é justa, à medida que os assalariados são os grandes responsáveis por fazerem a economia girar. “Estamos aumentando a capacidade de consumo dos trabalhadores”, disse ela.
Para o presidente do Sivapar, Ivan Brasiliano Costa, o aumento foi além do que os patrões esperavam. “O índice extrapola a realidade dos negócios”, avaliou. Mesmo assim, ele reconheceu a importância dos trabalhadores, dizendo que deveriam ganhar mais, se assim fosse possível.
HORÁRIOS DO COMÉRCIO – Com a assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho também ficou definido o horário de funcionamento do comércio. Basicamente, as datas especiais seguem o calendário anterior.
As mudanças são: não haverá expediente no dia 14 de novembro, dia em que será comemorada a emancipação política do município; no dia 15 de novembro shopping e supermercados abrirão e os demais estabelecimentos comerciais também poderão funcionar; e não haverá expedientes na Páscoa e no Dia das Mães de 2013.
“Conseguimos manter as atividades em horário diferenciado, buscando alcançar os padrões de cidade grande que Paranavaí merece”, disse o presidente do Sivapar. “Queremos que Paranavaí continue a crescer”, acrescentou a presidente do Sindoscom.
MINISTÉRIO PÚBLICO – De acordo com Elizabete, a Convenção Coletiva de Trabalho será encaminhada para o Ministério Público do Trabalho, onde será analisada. Caso não haja termos considerados abusivos – por parte de empregados ou de patrões -, então o documento será endossado definitivamente.