Acusado de assassinar Willian Negão é preso em Maringá
Policiais prenderam em Maringá o homem acusado de matar Willian Ribeiro de Almeida (Willian Negão). O acusado estava em um carro na companhia de outra pessoa. No veículo foram apreendidos cerca de R$ 14 mil em dinheiro e uma quantidade de maconha. Nos próximos dias o suspeito deverá ser transferido para a cadeia de Paranavaí e ouvido sobre o assassinato.
O homicídio aconteceu no dia 28 de setembro em uma casa localizada no Conjunto Habitacional Geraldo Felipe em Paranavaí. Willian Negão participava de um churrasco e foi alvejado com tiros na cabeça, pescoço e nas costas.
As investigações apontam que o motivo da morte foi uma briga em que o autor dos disparos teria sido humilhado na frente de conhecidos. Willian teria jogado um copo de cerveja no rosto e obrigado o suspeito a voltar para casa a pé e sem os sapatos.
LEI DO SILÊNCIO – A autoria do assassinato foi elucidada depois que a Polícia Civil recebeu uma denúncia anônima. Isso porque, inicialmente prevaleceu a lei do silêncio. Antes da prisão do autor dos disparos, três jovens maiores de idade já haviam sidos presos. Eles são acusados de participar do homicídio.
De acordo com o delegado Carlos Henrique Rossato Gomes, os três acusados levaram a vítima até o churrasco, já sabendo que ela seria assassinada. Willian Negão residia no Jardim Matarazzo e possuía em sua ficha criminal passagens por roubo, furto, tráfico e Lei Maria da Penha (violência contra mulher). Havia nove meses que estava em liberdade.
O homicídio aconteceu no dia 28 de setembro em uma casa localizada no Conjunto Habitacional Geraldo Felipe em Paranavaí. Willian Negão participava de um churrasco e foi alvejado com tiros na cabeça, pescoço e nas costas.
As investigações apontam que o motivo da morte foi uma briga em que o autor dos disparos teria sido humilhado na frente de conhecidos. Willian teria jogado um copo de cerveja no rosto e obrigado o suspeito a voltar para casa a pé e sem os sapatos.
LEI DO SILÊNCIO – A autoria do assassinato foi elucidada depois que a Polícia Civil recebeu uma denúncia anônima. Isso porque, inicialmente prevaleceu a lei do silêncio. Antes da prisão do autor dos disparos, três jovens maiores de idade já haviam sidos presos. Eles são acusados de participar do homicídio.
De acordo com o delegado Carlos Henrique Rossato Gomes, os três acusados levaram a vítima até o churrasco, já sabendo que ela seria assassinada. Willian Negão residia no Jardim Matarazzo e possuía em sua ficha criminal passagens por roubo, furto, tráfico e Lei Maria da Penha (violência contra mulher). Havia nove meses que estava em liberdade.