Adesão em Paranavaí diminui, mas ainda há funcionários dos Correios parados
A greve dos funcionários dos Correios em Paranavaí perdeu força nesta semana, mas nem todo mundo voltou ao trabalho. De acordo com o diretor regional do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Comunicações Postais, Telegráficas e Similares do Paraná (Sintcom-PR), Edefonso Marcos Rizzato, até a tarde de ontem eram sete grevistas.
A paralisação teve início no dia 18 de setembro. De lá para cá, a categoria tenta negociar com a empresa, mas, segundo Rizzato, sem sucesso. No final da semana passada, os trabalhadores encaminharam uma contraproposta, reduzindo o percentual de aumento salarial exigido. Ainda não obtiveram respostas.
O diretor regional do Sintcom-PR disse que os funcionários estão dispostos a buscar um acordo com os Correios. “Não é a greve pela greve. Não queremos simplesmente ficar parados, mas esperamos que a empresa nos dê respostas satisfatórias”.
Rizzato informou que apesar da redução no número de grevistas em Paranavaí – os trabalhadores temem que os dias de paralisação sejam descontados da folha de pagamento – outras cidades continuam com adesão crescente, como é o caso de Maringá e Cianorte.
Com a volta de parte dos funcionários aos postos de trabalho, alguns serviços que estavam parados em Paranavaí já foram retomados. Mesmo assim, Rizzato afirmou que a expectativa é que os trabalhadores mantenham a greve pelos próximos dias, até que a empresa decida negociar.
A paralisação teve início no dia 18 de setembro. De lá para cá, a categoria tenta negociar com a empresa, mas, segundo Rizzato, sem sucesso. No final da semana passada, os trabalhadores encaminharam uma contraproposta, reduzindo o percentual de aumento salarial exigido. Ainda não obtiveram respostas.
O diretor regional do Sintcom-PR disse que os funcionários estão dispostos a buscar um acordo com os Correios. “Não é a greve pela greve. Não queremos simplesmente ficar parados, mas esperamos que a empresa nos dê respostas satisfatórias”.
Rizzato informou que apesar da redução no número de grevistas em Paranavaí – os trabalhadores temem que os dias de paralisação sejam descontados da folha de pagamento – outras cidades continuam com adesão crescente, como é o caso de Maringá e Cianorte.
Com a volta de parte dos funcionários aos postos de trabalho, alguns serviços que estavam parados em Paranavaí já foram retomados. Mesmo assim, Rizzato afirmou que a expectativa é que os trabalhadores mantenham a greve pelos próximos dias, até que a empresa decida negociar.