Adolescentes vão para escola com quase meio quilo de maconha na mochila
O forte odor vindo da mochila de quatro alunos chamou a atenção da diretora de uma escola na tarde de ontem em Paranavaí. Os adolescentes – três meninas e um menino – com idade variando de 12 a 14 anos, chegaram atrasados e tiveram que passar pela sala da direção, que suspeitou do cheiro.
A diretora acionou a Polícia Militar e os integrantes da Patrulha Escolar foram até a instituição de ensino localizada na Avenida Amador Aguiar. Ao verificar as mochilas, os PMs encontraram 461 gramas de maconha em mais de 15 porções.
A apreensão dos menores aconteceu por volta das 14h. Num primeiro momento, os menores disseram que a maconha era para o uso pessoal, versão que não convenceu os policiais, isso porque os estudantes não teriam dinheiro para comprar a droga.
Na delegacia, uma das jovens, com 14 anos, contou outra história, revelando ter pago R$ 480,00 pela mercadoria com o objetivo era revendê-la. A menina comentou que o valor seria repassado ao vendedor conforme fosse comercializando a droga.
Questionados sobre quem repassou a mercadoria, os jovens preferiram o silêncio. Para os policiais, a versão da adolescente deve ser melhor investigada.
A principal hipótese é que os adolescentes faziam o serviço de “mula” para algum traficante, ou seja, transportavam a maconha e em troca receberiam pagamento em dinheiro. O caso será investigado pela Polícia Civil.
A diretora acionou a Polícia Militar e os integrantes da Patrulha Escolar foram até a instituição de ensino localizada na Avenida Amador Aguiar. Ao verificar as mochilas, os PMs encontraram 461 gramas de maconha em mais de 15 porções.
A apreensão dos menores aconteceu por volta das 14h. Num primeiro momento, os menores disseram que a maconha era para o uso pessoal, versão que não convenceu os policiais, isso porque os estudantes não teriam dinheiro para comprar a droga.
Na delegacia, uma das jovens, com 14 anos, contou outra história, revelando ter pago R$ 480,00 pela mercadoria com o objetivo era revendê-la. A menina comentou que o valor seria repassado ao vendedor conforme fosse comercializando a droga.
Questionados sobre quem repassou a mercadoria, os jovens preferiram o silêncio. Para os policiais, a versão da adolescente deve ser melhor investigada.
A principal hipótese é que os adolescentes faziam o serviço de “mula” para algum traficante, ou seja, transportavam a maconha e em troca receberiam pagamento em dinheiro. O caso será investigado pela Polícia Civil.