Advogado abre as portas de biblioteca particular para a comunidade
Nas mãos do advogado Renato Benvindo Frata estão dois exemplares do “Tratado de Versificação”, de Olavo Bilac e Guimarães Passos. O ano de publicação é 1926, quando Brasil ainda era Brazil. As páginas, um tanto quanto amareladas, exibem as marcas do tempo, mas podem ser lidas sem dificuldades.
Os livros são relíquias que fazem parte da biblioteca de Frata, uma coleção de aproximadamente 500 exemplares.
Sentado à mesa de seu escritório, Frata recebe a equipe do Diário do Noroeste. Descontraído, ele pede alguns segundos para alinhar a gravata e sair bem na foto, afinal, o assunto da conversa é uma de suas grandes paixões, a literatura, e Frata não quer desapontar.
Ele começa contando por que decidiu abrir as portas de seu escritório, onde mantém a biblioteca, para a comunidade. “A intenção é fazer o livro circular”.
E todos podem ter acesso aos livros. Basta ir até o local, escolher o exemplar, informar o nome completo e deixar um número de telefone para contato. Depois, é só viajar pelo mundo fantástico da literatura. São aproximadamente 30 dias para cada empréstimo.
E se a ideia é facilitar o contato com os livros, Frata optou por instalar seus exemplares num ambiente de fácil acesso. “As escolas têm bibliotecas e existem as bibliotecas públicas. Mas aqui é um espaço centralizado. A pessoa pode sair do trabalho e vir buscar um livro”.
As opções vão desde obras nacionais até as estrangeiras. A preferência do advogado-professor-contador é pela literatura, já que os livros técnicos e didáticos costumam passar por mudanças constantes à medida que são reeditados.
Muitos dos livros que compõem a biblioteca foram comprados por Frata. Mas há doações feitas por pessoas que conhecem sua paixão pela literatura. Os dois exemplares do “Tratado de Versificação” são presentes de amigos, um deles, inclusive, com dedicatória. E todos podem contribuir, doando outros livros para completar a grande coleção. “O contato com a leitura não pode ficar restrito”, enfatiza.
Os livros são relíquias que fazem parte da biblioteca de Frata, uma coleção de aproximadamente 500 exemplares.
Sentado à mesa de seu escritório, Frata recebe a equipe do Diário do Noroeste. Descontraído, ele pede alguns segundos para alinhar a gravata e sair bem na foto, afinal, o assunto da conversa é uma de suas grandes paixões, a literatura, e Frata não quer desapontar.
Ele começa contando por que decidiu abrir as portas de seu escritório, onde mantém a biblioteca, para a comunidade. “A intenção é fazer o livro circular”.
E todos podem ter acesso aos livros. Basta ir até o local, escolher o exemplar, informar o nome completo e deixar um número de telefone para contato. Depois, é só viajar pelo mundo fantástico da literatura. São aproximadamente 30 dias para cada empréstimo.
E se a ideia é facilitar o contato com os livros, Frata optou por instalar seus exemplares num ambiente de fácil acesso. “As escolas têm bibliotecas e existem as bibliotecas públicas. Mas aqui é um espaço centralizado. A pessoa pode sair do trabalho e vir buscar um livro”.
As opções vão desde obras nacionais até as estrangeiras. A preferência do advogado-professor-contador é pela literatura, já que os livros técnicos e didáticos costumam passar por mudanças constantes à medida que são reeditados.
Muitos dos livros que compõem a biblioteca foram comprados por Frata. Mas há doações feitas por pessoas que conhecem sua paixão pela literatura. Os dois exemplares do “Tratado de Versificação” são presentes de amigos, um deles, inclusive, com dedicatória. E todos podem contribuir, doando outros livros para completar a grande coleção. “O contato com a leitura não pode ficar restrito”, enfatiza.