Aécio promete oposição revigorada e diz que máscaras do governo caíram
BRASÍLIA – Em ato político organizado por seus aliados, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) prometeu ontem fazer a mais "vigorosa" oposição da história do país para combater os "equívocos" do PT e da presidente Dilma Rousseff.
"Essa campanha levará consigo duas marcas muito claras, distintas, opostas. Uma delas protagonizada pelos nossos adversários. Disseram que iam fazer o diabo nas eleições. O diabo se envergonharia de muitas coisas que foram feitas nessas eleições", afirmou o tucano.
No ano passado, a presidente afirmou que poderia fazer o "diabo" nas eleições, o que na época desencadeou uma série de críticas da oposição.
Ao criticar medidas "amargas" tomadas pelo governo federal depois das eleições, Aécio disse que a presidente implantou tudo aquilo que lhe acusou durante a campanha e que as máscaras do governo "caíram de forma tão rápida".
"A inflação está fora de controle. As medidas amargas estão aí, patrocinadas por esse governo, com aumento da gasolina e da energia. Se tivessem responsabilidade, teriam tomado essas medidas anteriormente. Mas não. Prevaleceu a agenda das eleições, e não a agenda de governo".
O tucano disse que vai fazer com que a "chama" que surgiu em seu apoio no período eleitoral continue "viva" nos próximos quatro anos, mesmo ciente da distância para a próxima disputa eleitoral. "A oposição brasileira hoje não precisa de um líder. Tem viva no sentimento de milhões de brasileiros a sua mais importante essência, a indignação com tudo o que vem acontecendo e esperança em relação àquilo que podemos mudar. Tão importante quanto governar, é fazer oposição".
Ao sinalizar que vai adotar postura mais raivosa na oposição nos próximos anos, o tucano disse que a "obrigação" dos oposicionistas é trazer para o seu campo político as críticas ao governo, mostrando "descaminhos" da gestão do PT. Segundo o tucano, a principal marca que o governo federal deixou nas eleições foi o ataque aos seus adversários.
"O Eduardo [Campos], depois a Marina [Silva], depois eu, fomos vítimas dos mais torpes ataques e infâmias já desferidos contra qualquer candidato. Sabiam que era mentira, mas fizeram da mentira a sua principal arma de luta. Isso não dignifica a vitória que tiveram".
"Essa campanha levará consigo duas marcas muito claras, distintas, opostas. Uma delas protagonizada pelos nossos adversários. Disseram que iam fazer o diabo nas eleições. O diabo se envergonharia de muitas coisas que foram feitas nessas eleições", afirmou o tucano.
No ano passado, a presidente afirmou que poderia fazer o "diabo" nas eleições, o que na época desencadeou uma série de críticas da oposição.
Ao criticar medidas "amargas" tomadas pelo governo federal depois das eleições, Aécio disse que a presidente implantou tudo aquilo que lhe acusou durante a campanha e que as máscaras do governo "caíram de forma tão rápida".
"A inflação está fora de controle. As medidas amargas estão aí, patrocinadas por esse governo, com aumento da gasolina e da energia. Se tivessem responsabilidade, teriam tomado essas medidas anteriormente. Mas não. Prevaleceu a agenda das eleições, e não a agenda de governo".
O tucano disse que vai fazer com que a "chama" que surgiu em seu apoio no período eleitoral continue "viva" nos próximos quatro anos, mesmo ciente da distância para a próxima disputa eleitoral. "A oposição brasileira hoje não precisa de um líder. Tem viva no sentimento de milhões de brasileiros a sua mais importante essência, a indignação com tudo o que vem acontecendo e esperança em relação àquilo que podemos mudar. Tão importante quanto governar, é fazer oposição".
Ao sinalizar que vai adotar postura mais raivosa na oposição nos próximos anos, o tucano disse que a "obrigação" dos oposicionistas é trazer para o seu campo político as críticas ao governo, mostrando "descaminhos" da gestão do PT. Segundo o tucano, a principal marca que o governo federal deixou nas eleições foi o ataque aos seus adversários.
"O Eduardo [Campos], depois a Marina [Silva], depois eu, fomos vítimas dos mais torpes ataques e infâmias já desferidos contra qualquer candidato. Sabiam que era mentira, mas fizeram da mentira a sua principal arma de luta. Isso não dignifica a vitória que tiveram".