Afinal, quando o pedestre tem a preferência?
A preferência no trânsito ao atravessar uma via pública ainda deixa dúvidas em quem se utiliza de tais espaços públicos no dia a dia de Paranavaí, dividindo a opinião de pedestres e motoristas. Afinal, quando o pedestre tem a preferência?
A resposta exige atenção por parte dos usuários. O pedestre tem sempre a preferência onde não há semáforos. Mas, onde há sinais luminosos, a pessoa a pé deve ficar atenta, pois vale a regra de atravessar apenas quando o semáforo estiver vermelho para os carros. Por outro lado, veículos só atravessam no sinal verde.
Mesmo com essa aparente simplicidade, Paranavaí tem alguns problemas para solucionar em relação a essa convivência pedestre x motoristas. No centro da cidade, por exemplo, há pontos que geram dúvidas.
ANÁLISE DE CASO – Na frente do Banco do Brasil (cruzamento das Ruas Getúlio Vargas, Marechal Cândido Rondon e Avenida Paraná), por exemplo, a situação se complica. Há semáforos disciplinando os cruzamentos e faixas para pedestres embaixo dos mesmos.
Porém, metros à frente existem faixas, já fora dessa sinalização luminosa, que precisam ser respeitadas pelos motoristas, pois a preferência passa a ser dos pedestres, explica o diretor da Ditran – Diretoria de Trânsito – capitão da reserva do Exército – Airton de Melo Gonçalves.
Esse cruzamento merece atenção especial, pois, além das faixas, o tempo dos semáforos é curto. Por enquanto, a solução é o bom senso por parte de motoristas e pedestres, reforça o assessor administrativo da Ditran, Gabriel Santos Luiz. Bom senso significa ter cuidado redobrado nos cruzamentos das áreas centrais, com condutores de veículos e pessoas a pé se respeitando, reitera Melo Gonçalves.
SOLUÇÃO – Uma solução está a caminho e deve ser colocada em prática até o fim do ano. Atualmente há um estudo no setor paisagístico da Secretaria de Meio Ambiente que vai anteceder a mudança de local de algumas faixas. Uma delas é a que fica na frente do Banco do Brasil.
Será necessário construir uma proteção (cerca viva, canteiro ou outra solução), que impeça o pedestre de continuar passando pelo local. São décadas de costume e, daí, a necessidade de criar o obstáculo para que os pedestres não atravessem fora da nova faixa.
Concluída essa etapa serão feitas faixas distante dos cruzamentos. Isso vai evitar congestionamentos nestes locais, o que acontece em momentos de pico ou quando o motorista para e dá a vez ao pedestre, formando uma fila de carros.
A solução aplicável neste cruzamento será estendida para os demais, antecipa o diretor. Atualmente é impossível para o motorista respeitar todas as faixas, já que muitas delas estão justamente no ponto de visão dos condutores nos cruzamentos. Em outras palavras: ou obedece a faixa ou atravessa com segurança.
Ele esclarece que a legislação permite a colocação de faixas em qualquer trecho da via, de acordo com o que for melhor para o fluxo e segurança do trânsito. As mudanças devem acontecer antes do final do ano.
ESTACIONAMENTO – Outra mudança na Rua Getúlio Vargas para os próximos meses deve ser o fim do estacionamento diagonal. Há pedido de estudo neste sentido, inclusive via secretaria de Desenvolvimento Econômico, bem como debate envolvendo lideranças do comércio e de usuários da via.
Na semana passada o secretário de Proteção à Vida, patrimônio Público e Trânsito, Nivaldo Mazzin, admitiu que a tendência é pelo fim do estacionamento diagonal na margem direita. Desta forma, os dois lados da via passaria a ter estacionamento permitido apenas na horizontal (paralelo ao meio-fio).
O tem divide opiniões. Quem defende a ideia diz que a via ficará mais larga, podendo o trânsito fluir em duas pistas. Os contrários reclamam que pelo menos 50 vagas vão desaparecer no novo formato. Há quem defenda uma solução ainda mais radical, com o fim do estacionamento na Rua Getúlio Vargas, ficando a via apenas para pedestres e carga e descarga com horários predeterminados.
A resposta exige atenção por parte dos usuários. O pedestre tem sempre a preferência onde não há semáforos. Mas, onde há sinais luminosos, a pessoa a pé deve ficar atenta, pois vale a regra de atravessar apenas quando o semáforo estiver vermelho para os carros. Por outro lado, veículos só atravessam no sinal verde.
Mesmo com essa aparente simplicidade, Paranavaí tem alguns problemas para solucionar em relação a essa convivência pedestre x motoristas. No centro da cidade, por exemplo, há pontos que geram dúvidas.
ANÁLISE DE CASO – Na frente do Banco do Brasil (cruzamento das Ruas Getúlio Vargas, Marechal Cândido Rondon e Avenida Paraná), por exemplo, a situação se complica. Há semáforos disciplinando os cruzamentos e faixas para pedestres embaixo dos mesmos.
Porém, metros à frente existem faixas, já fora dessa sinalização luminosa, que precisam ser respeitadas pelos motoristas, pois a preferência passa a ser dos pedestres, explica o diretor da Ditran – Diretoria de Trânsito – capitão da reserva do Exército – Airton de Melo Gonçalves.
Esse cruzamento merece atenção especial, pois, além das faixas, o tempo dos semáforos é curto. Por enquanto, a solução é o bom senso por parte de motoristas e pedestres, reforça o assessor administrativo da Ditran, Gabriel Santos Luiz. Bom senso significa ter cuidado redobrado nos cruzamentos das áreas centrais, com condutores de veículos e pessoas a pé se respeitando, reitera Melo Gonçalves.
SOLUÇÃO – Uma solução está a caminho e deve ser colocada em prática até o fim do ano. Atualmente há um estudo no setor paisagístico da Secretaria de Meio Ambiente que vai anteceder a mudança de local de algumas faixas. Uma delas é a que fica na frente do Banco do Brasil.
Será necessário construir uma proteção (cerca viva, canteiro ou outra solução), que impeça o pedestre de continuar passando pelo local. São décadas de costume e, daí, a necessidade de criar o obstáculo para que os pedestres não atravessem fora da nova faixa.
Concluída essa etapa serão feitas faixas distante dos cruzamentos. Isso vai evitar congestionamentos nestes locais, o que acontece em momentos de pico ou quando o motorista para e dá a vez ao pedestre, formando uma fila de carros.
A solução aplicável neste cruzamento será estendida para os demais, antecipa o diretor. Atualmente é impossível para o motorista respeitar todas as faixas, já que muitas delas estão justamente no ponto de visão dos condutores nos cruzamentos. Em outras palavras: ou obedece a faixa ou atravessa com segurança.
Ele esclarece que a legislação permite a colocação de faixas em qualquer trecho da via, de acordo com o que for melhor para o fluxo e segurança do trânsito. As mudanças devem acontecer antes do final do ano.
ESTACIONAMENTO – Outra mudança na Rua Getúlio Vargas para os próximos meses deve ser o fim do estacionamento diagonal. Há pedido de estudo neste sentido, inclusive via secretaria de Desenvolvimento Econômico, bem como debate envolvendo lideranças do comércio e de usuários da via.
Na semana passada o secretário de Proteção à Vida, patrimônio Público e Trânsito, Nivaldo Mazzin, admitiu que a tendência é pelo fim do estacionamento diagonal na margem direita. Desta forma, os dois lados da via passaria a ter estacionamento permitido apenas na horizontal (paralelo ao meio-fio).
O tem divide opiniões. Quem defende a ideia diz que a via ficará mais larga, podendo o trânsito fluir em duas pistas. Os contrários reclamam que pelo menos 50 vagas vão desaparecer no novo formato. Há quem defenda uma solução ainda mais radical, com o fim do estacionamento na Rua Getúlio Vargas, ficando a via apenas para pedestres e carga e descarga com horários predeterminados.