Agência de Defesa Agropecuária faz palestra no Parque Estadual de Amaporã
O engenheiro agrônomo Paulo Sérgio Bulguerolli, fiscal de Defesa Agropecuária da Adapar de Paranavaí, ministrou palestra nas dependências do Parque Estadual de Amaporã, na quinta-feira, sobre o combate às formigas cortadeiras.
O Parque está instalado no município de Amaporã e, segundo Bulguerolli, assume uma importância significativa na biodiversidade, pois preserva um dos últimos remanescentes da florestal pluvial tropical do terceiro planalto, abrigando espécies como quati, capivara, garça, pato do mato, macaco-prego, lontra, tatu-galinha, paca e cotia.
E também espécies vegetais, como peroba, marfim, gurucaia, ipê roxo, cedro e ingá. A área também abriga várias formas de serpentes venenosas, além de lagartos.
O local conta também com um centro de reintegração para aves e animais de pequeno porte, que sofreram maus-tratos ou que estavam sendo traficados ilegalmente.
O objetivo principal da palestra foi de levar o conhecimento aos membros do grupo gestor sobre a legislação e o trabalho desenvolvido pela Adapar no combate às formigas cortadeiras. Algumas propriedades localizadas no entorno do Parque possuem formigueiros ativos que após revoada podem se instalar nas matas existentes.
O grupo de gestor do Parque de Amaporã é composto por técnicos e representantes de órgão estaduais e municipais, tais como a Sanepar, Emater e Prefeitura Municipal de Amaporã, além de representantes da Universidade Estadual de Maringá, Universidade particular Fatecie.
O Parque está instalado no município de Amaporã e, segundo Bulguerolli, assume uma importância significativa na biodiversidade, pois preserva um dos últimos remanescentes da florestal pluvial tropical do terceiro planalto, abrigando espécies como quati, capivara, garça, pato do mato, macaco-prego, lontra, tatu-galinha, paca e cotia.
E também espécies vegetais, como peroba, marfim, gurucaia, ipê roxo, cedro e ingá. A área também abriga várias formas de serpentes venenosas, além de lagartos.
O local conta também com um centro de reintegração para aves e animais de pequeno porte, que sofreram maus-tratos ou que estavam sendo traficados ilegalmente.
O objetivo principal da palestra foi de levar o conhecimento aos membros do grupo gestor sobre a legislação e o trabalho desenvolvido pela Adapar no combate às formigas cortadeiras. Algumas propriedades localizadas no entorno do Parque possuem formigueiros ativos que após revoada podem se instalar nas matas existentes.
O grupo de gestor do Parque de Amaporã é composto por técnicos e representantes de órgão estaduais e municipais, tais como a Sanepar, Emater e Prefeitura Municipal de Amaporã, além de representantes da Universidade Estadual de Maringá, Universidade particular Fatecie.