Agência do Trabalhador tem 65 vagas para motoristas
Sobram vagas, faltam candidatos. Ontem a Agência do Trabalhador tinha 65 vagas para profissionais do volante. Uma única empresa tenta contratar 51 carreteiros, até o momento sem sucesso.
Falta gente para o trabalho, mas também falta qualificação. Uma solução para diminuir essa necessidade de mão de obra pode ser nova oportunidade de treinamento. Atualmente não há formação dentro dos cursos oferecidos gratuitamente – chamado Pronatec.
Mas, é uma possibilidade já para o ano que vem, dependendo da demanda em todo o país, detectada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, antecipa o diretor da Agência do Trabalhador de Paranavaí, Carlos Henrique Scarabelli. Nos centros de formação de condutores, o custo total para fazer carteira de habilitação que permita guiar carretas está na faixa de R$ 1.300,00.
Ele pondera que há outros fatores pesando neste grupo de vagas não preenchidas. Um deles é o conforto e a qualidade de vida. Apesar do salário na casa dos R$ 3.800,00, são viagens longas, o que deixa o carreteiro longe de casa por muitos dias. “Não é uma questão apenas de salário, mas também de condições de trabalho, qualidade de vida”, reforça.
Não apenas quem precisa de carreteiro está na fila. Ontem havia sete vagas para motoristas de caminhões de entregas urbanas e duas para motoristas de caminhão para destinos mais longe. Ainda na agência, busca por quatro motoristas de ônibus e de um operador de guindaste.
Há vagas também para os segmentos de atividade produtiva. O maior número se concentra na indústria de transformação, que ontem disponibilizava 146 vagas através da agência. Apenas um abatedouro de aves precisava de cerca de 100 colaboradores.
Scarabelli lembra que atualmente há condições melhores de trabalho nestas linhas de produção, inclusive com novos equipamentos, que exigem menos esforço físico. Os salários são igualmente mais atrativos e há prêmios extras para quem não faltar ao trabalho no mês.
No geral, a agência tinha 380 vagas ontem à espera de candidatos. Um número maior em relação ao verificado em média, que fica na casa de 200 vagas. Cerca de 60% são preenchidas.
Dentre os dados, dez vagas para enfermeiros e outras dez para auxiliares chamam a atenção. São profissionais requisitados por um hospital de Maringá, que não consegue preencher os quadros com profissionais da cidade.
Pedreiros também têm lugar garantido. A agência está recrutando 23 profissionais desta área, além de dez pintores de paredes. Para informações os interessados devem procurar a Agência do Trabalhador de segunda à sexta-feira. Informações complementares pelo telefone 3421-2650.
Falta gente para o trabalho, mas também falta qualificação. Uma solução para diminuir essa necessidade de mão de obra pode ser nova oportunidade de treinamento. Atualmente não há formação dentro dos cursos oferecidos gratuitamente – chamado Pronatec.
Mas, é uma possibilidade já para o ano que vem, dependendo da demanda em todo o país, detectada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, antecipa o diretor da Agência do Trabalhador de Paranavaí, Carlos Henrique Scarabelli. Nos centros de formação de condutores, o custo total para fazer carteira de habilitação que permita guiar carretas está na faixa de R$ 1.300,00.
Ele pondera que há outros fatores pesando neste grupo de vagas não preenchidas. Um deles é o conforto e a qualidade de vida. Apesar do salário na casa dos R$ 3.800,00, são viagens longas, o que deixa o carreteiro longe de casa por muitos dias. “Não é uma questão apenas de salário, mas também de condições de trabalho, qualidade de vida”, reforça.
Não apenas quem precisa de carreteiro está na fila. Ontem havia sete vagas para motoristas de caminhões de entregas urbanas e duas para motoristas de caminhão para destinos mais longe. Ainda na agência, busca por quatro motoristas de ônibus e de um operador de guindaste.
Há vagas também para os segmentos de atividade produtiva. O maior número se concentra na indústria de transformação, que ontem disponibilizava 146 vagas através da agência. Apenas um abatedouro de aves precisava de cerca de 100 colaboradores.
Scarabelli lembra que atualmente há condições melhores de trabalho nestas linhas de produção, inclusive com novos equipamentos, que exigem menos esforço físico. Os salários são igualmente mais atrativos e há prêmios extras para quem não faltar ao trabalho no mês.
No geral, a agência tinha 380 vagas ontem à espera de candidatos. Um número maior em relação ao verificado em média, que fica na casa de 200 vagas. Cerca de 60% são preenchidas.
Dentre os dados, dez vagas para enfermeiros e outras dez para auxiliares chamam a atenção. São profissionais requisitados por um hospital de Maringá, que não consegue preencher os quadros com profissionais da cidade.
Pedreiros também têm lugar garantido. A agência está recrutando 23 profissionais desta área, além de dez pintores de paredes. Para informações os interessados devem procurar a Agência do Trabalhador de segunda à sexta-feira. Informações complementares pelo telefone 3421-2650.