Alagamento na BR-376 prejudica o trânsito e comércio, dizem empresários
O problema se repete todas as vezes que chove mais forte: trechos da BR-376, localizados perto do trevo principal de acesso a Paranavaí, ficam alagados principalmente por causa do acúmulo de água que desce das Chácaras Jaraguá e do Distrito do Sumaré.
Além de comprometer o tráfego pela rodovia, a situação prejudica os empresários da região. É que após o escoamento da água, a lama fica espalhada pelo asfalto e pelas vias marginais, dificultando a chegada até os estabelecimentos comerciais e industriais.
Robson da Rosa contou que já perdeu vendas por causa da sujeira deixada pela chuva. Ele citou o exemplo de uma cliente que preferiu não descer do veículo, porque a camada de barro em frente à loja era muito grande. E não foi o único caso, garantiu.
O empresário afirmou que somente neste mês já foram sete alagamentos naquele ponto da BR-376. Segundo ele, o problema se agravou há alguns meses, após a conclusão de parte das obras de instalação das galerias de captação de água nas vias públicas asfaltadas recentemente ali perto.
Na opinião de Robson da Rosa, a enxurrada desce pelas ruas porque a tubulação não foi completamente interligada à rede de vazão de água. “Não está comportando um volume tão grande”. E mesmo já tendo reclamado várias vezes, não viu a situação melhorar.
De acordo com o comerciante, foram feitos diferentes contatos com servidores da Administração Municipal, com o intuito de relatar as dificuldades que os empresários da região enfrentam sempre que chove. “Mas é só parar de chover que eles se esquecem do problema”.
Rogério Piperno também é proprietário de um estabelecimento comercial que fica à margem da BR-376. Ele confirmou os relatos de alagamento sempre que chove mais forte. “Todas as vezes tem alagamento. Aí, além da água tem toda essa lama”.
Fato. O asfalto na via marginal estava coberto pelo barro. Alguns empresários preferiram não esperar e iniciaram por conta própria a retirada de tudo o que foi arrastado pela enxurrada. Na tarde de ontem, tratores foram utilizados para a execução desses serviços.
VIAPAR – De acordo com a Assessoria de Imprensa da Viapar, que é responsável pela conservação da rodovia, a empresa investe constantemente em obras de manutenção do asfalto e promove intervenções necessárias para garantir a segurança dos motoristas.
Ainda de acordo com a Assessoria de Imprensa, a concessionária trabalha em parceria com a Administração Municipal para manter a BR-376 conservada, no entanto, as obras de responsabilidade do poder público não têm qualquer relação com os serviços executados pela Viapar. Significa que a responsabilidade pelos alagamentos seria da Prefeitura de Paranavaí.
Outro ponto destacado foi a duplicação da rodovia desde Nova Esperança até Paranavaí. A obra – já autorizada pelo Governo do Estado – permitiria fazer novos investimentos que colocariam fim aos transtornos enfrentados nos últimos dias.
MUNICÍPIO – No começo da semana, o secretário municipal de Infraestrutura, Eurípedes Lemes Silva, informou que o projeto para solucionar o problema já está em andamento. O objetivo é investir no sistema de captação da água da chuva, para evitar que o alagamento e que a enxurrada invada as empresas localizadas às margens da rodovia.
O secretário de Desenvolvimento Urbano, Moacir Ferreira Maciel, garantiu que hoje explicaria de forma mais detalhada como serão as obras citadas por Silva.
Além de comprometer o tráfego pela rodovia, a situação prejudica os empresários da região. É que após o escoamento da água, a lama fica espalhada pelo asfalto e pelas vias marginais, dificultando a chegada até os estabelecimentos comerciais e industriais.
Robson da Rosa contou que já perdeu vendas por causa da sujeira deixada pela chuva. Ele citou o exemplo de uma cliente que preferiu não descer do veículo, porque a camada de barro em frente à loja era muito grande. E não foi o único caso, garantiu.
O empresário afirmou que somente neste mês já foram sete alagamentos naquele ponto da BR-376. Segundo ele, o problema se agravou há alguns meses, após a conclusão de parte das obras de instalação das galerias de captação de água nas vias públicas asfaltadas recentemente ali perto.
Na opinião de Robson da Rosa, a enxurrada desce pelas ruas porque a tubulação não foi completamente interligada à rede de vazão de água. “Não está comportando um volume tão grande”. E mesmo já tendo reclamado várias vezes, não viu a situação melhorar.
De acordo com o comerciante, foram feitos diferentes contatos com servidores da Administração Municipal, com o intuito de relatar as dificuldades que os empresários da região enfrentam sempre que chove. “Mas é só parar de chover que eles se esquecem do problema”.
Rogério Piperno também é proprietário de um estabelecimento comercial que fica à margem da BR-376. Ele confirmou os relatos de alagamento sempre que chove mais forte. “Todas as vezes tem alagamento. Aí, além da água tem toda essa lama”.
Fato. O asfalto na via marginal estava coberto pelo barro. Alguns empresários preferiram não esperar e iniciaram por conta própria a retirada de tudo o que foi arrastado pela enxurrada. Na tarde de ontem, tratores foram utilizados para a execução desses serviços.
VIAPAR – De acordo com a Assessoria de Imprensa da Viapar, que é responsável pela conservação da rodovia, a empresa investe constantemente em obras de manutenção do asfalto e promove intervenções necessárias para garantir a segurança dos motoristas.
Ainda de acordo com a Assessoria de Imprensa, a concessionária trabalha em parceria com a Administração Municipal para manter a BR-376 conservada, no entanto, as obras de responsabilidade do poder público não têm qualquer relação com os serviços executados pela Viapar. Significa que a responsabilidade pelos alagamentos seria da Prefeitura de Paranavaí.
Outro ponto destacado foi a duplicação da rodovia desde Nova Esperança até Paranavaí. A obra – já autorizada pelo Governo do Estado – permitiria fazer novos investimentos que colocariam fim aos transtornos enfrentados nos últimos dias.
MUNICÍPIO – No começo da semana, o secretário municipal de Infraestrutura, Eurípedes Lemes Silva, informou que o projeto para solucionar o problema já está em andamento. O objetivo é investir no sistema de captação da água da chuva, para evitar que o alagamento e que a enxurrada invada as empresas localizadas às margens da rodovia.
O secretário de Desenvolvimento Urbano, Moacir Ferreira Maciel, garantiu que hoje explicaria de forma mais detalhada como serão as obras citadas por Silva.