APP conhece o jeito Rossoni de ser: direto
CURITIBA – Valdir Rossoni, chefe da Casa Civil, é conhecido como um homem que não faz rodeios. Por isso, não poupa os interlocutores de ouvir coisas que não gostariam que fossem ditas.
Tem sido assim nas conversas com a diretoria da APP-Sindicato, que quer impor novos gastos ao Estado o Paraná com aumentos salariais para a categoria.
A resposta é direta e reta. “Não”. Foi o que Rossoni repetiu pela quarta vez na reunião com sindicalistas na noite de quinta-feira. “Melhor nem discutir aquilo que não pode ser feito hoje”, completa o secretário.
“Não vamos nos iludir, o Paraná não é uma ilha”, explica, lembrando que a crise econômica nacional é grave e deve comprometer a arrecadação do Estado até o final do ano.
Para convencer Rossoni de que novas despesas com a folha são possíveis, os sindicalistas sacam estudos feitos pelo economista Cid Cordeiro. O trabalho de análise das contas públicas demonstra que as medidas de ajuste fiscal colocaram o Paraná em boa situação financeira.
“É bom ouvir que vocês reconhecem que o ajuste deu certo. Mas vocês não eram contra as medidas?”, devolve sem-cerimônia o chefe da Casa Civil.
No último encontro com a APP-Sindicato, Rossoni reforçou a posição do Estado em relação ao gasto com a folha de pessoal.
“Todos devemos tratar os recursos públicos com responsabilidade. É melhor dizer não agora do que criar uma expectativa que pode não se concretizar”, disse. “Nós não queremos chegar à situação de outros estados que estão parcelando o 13º, férias, os salários e até aposentadorias dos servidores públicos”.
Tem sido assim nas conversas com a diretoria da APP-Sindicato, que quer impor novos gastos ao Estado o Paraná com aumentos salariais para a categoria.
A resposta é direta e reta. “Não”. Foi o que Rossoni repetiu pela quarta vez na reunião com sindicalistas na noite de quinta-feira. “Melhor nem discutir aquilo que não pode ser feito hoje”, completa o secretário.
“Não vamos nos iludir, o Paraná não é uma ilha”, explica, lembrando que a crise econômica nacional é grave e deve comprometer a arrecadação do Estado até o final do ano.
Para convencer Rossoni de que novas despesas com a folha são possíveis, os sindicalistas sacam estudos feitos pelo economista Cid Cordeiro. O trabalho de análise das contas públicas demonstra que as medidas de ajuste fiscal colocaram o Paraná em boa situação financeira.
“É bom ouvir que vocês reconhecem que o ajuste deu certo. Mas vocês não eram contra as medidas?”, devolve sem-cerimônia o chefe da Casa Civil.
No último encontro com a APP-Sindicato, Rossoni reforçou a posição do Estado em relação ao gasto com a folha de pessoal.
“Todos devemos tratar os recursos públicos com responsabilidade. É melhor dizer não agora do que criar uma expectativa que pode não se concretizar”, disse. “Nós não queremos chegar à situação de outros estados que estão parcelando o 13º, férias, os salários e até aposentadorias dos servidores públicos”.