Apesar do frio, ainda são notificados casos de dengue
Acabou o tempo em que inverno era sinal de calmaria em relação à dengue. Embora em ritmo menos acelerado, Paranavaí continua notificando casos suspeitos da doença.
Anteontem, por exemplo, foram cinco notificações. Em todos os casos a Vigilância em Saúde adota um procedimento padrão de realizar o bloqueio, vistoriando e dedetizando a área de residência ou trabalho do paciente, num raio de 300 metros.
Mas o coordenador de Controle de Endemias da Vigilância, Tiago Dias, informa que o cenário é melhor se comparado com semanas anteriores, quando até 20 casos suspeitos eram notificados em um único dia.
No entanto, não há margem para relaxamento. “Esta é uma condição (tranquilidade) que Paranavaí não tem mais”, disse Tiago Dias, lembrando que a elevação da temperatura pode trazer novamente maior proliferação do Mosquito Aedes aegypti e, por consequência, um número mais elevado de casos.
Neste ano a cidade de Paranavaí já notificou 963 casos suspeitos e descartou a maioria deles – 834 negativos. 125 pessoas tiveram a doença confirmada em exame laboratorial, enquanto 4 ainda aguardam o resultado dos exames, feitos pelo Laboratório Central do Estado – Lacen.
O último caso confirmado da doença foi dia 3 deste mês. A paciente, uma moradora do Distrito de Sumaré, teve os sintomas no dia 29 de abril. Na prática, informa Dias, significa que o vírus continua circulando, embora em menos intensidade.
Paranavaí teve um índice de infestação pelo mosquito muito baixo, apenas 0,4%, constatado no último LIRA – Levantamento de Índice Rápido. No entanto, como advertiu na época o diretor da Vigilância, Randal Khalil Fadel, a cidade vivia um longo período de estiagem, o que praticamente eliminou a água parada. Com a volta da chuva, a preocupação é que a infestação aumente.
Para evitar problemas, a recomendação é que as pessoas continuem cuidando dos seus quintais, eliminando qualquer fonte de água parada, ainda que em pequenas quantidades. As residências lideram o número de focos, concentrados em vasos de plantas e bebedouros de animais.
Anteontem, por exemplo, foram cinco notificações. Em todos os casos a Vigilância em Saúde adota um procedimento padrão de realizar o bloqueio, vistoriando e dedetizando a área de residência ou trabalho do paciente, num raio de 300 metros.
Mas o coordenador de Controle de Endemias da Vigilância, Tiago Dias, informa que o cenário é melhor se comparado com semanas anteriores, quando até 20 casos suspeitos eram notificados em um único dia.
No entanto, não há margem para relaxamento. “Esta é uma condição (tranquilidade) que Paranavaí não tem mais”, disse Tiago Dias, lembrando que a elevação da temperatura pode trazer novamente maior proliferação do Mosquito Aedes aegypti e, por consequência, um número mais elevado de casos.
Neste ano a cidade de Paranavaí já notificou 963 casos suspeitos e descartou a maioria deles – 834 negativos. 125 pessoas tiveram a doença confirmada em exame laboratorial, enquanto 4 ainda aguardam o resultado dos exames, feitos pelo Laboratório Central do Estado – Lacen.
O último caso confirmado da doença foi dia 3 deste mês. A paciente, uma moradora do Distrito de Sumaré, teve os sintomas no dia 29 de abril. Na prática, informa Dias, significa que o vírus continua circulando, embora em menos intensidade.
Paranavaí teve um índice de infestação pelo mosquito muito baixo, apenas 0,4%, constatado no último LIRA – Levantamento de Índice Rápido. No entanto, como advertiu na época o diretor da Vigilância, Randal Khalil Fadel, a cidade vivia um longo período de estiagem, o que praticamente eliminou a água parada. Com a volta da chuva, a preocupação é que a infestação aumente.
Para evitar problemas, a recomendação é que as pessoas continuem cuidando dos seus quintais, eliminando qualquer fonte de água parada, ainda que em pequenas quantidades. As residências lideram o número de focos, concentrados em vasos de plantas e bebedouros de animais.