Após renúncia de desembargador, TJ tem novo presidente
CURITIBA (Folhapress) – O Tribunal de Justiça do Paraná elegeu, ontem, um novo presidente: o desembargador Guilherme Luiz Gomes, 63.
Gomes assume após a renúncia, na semana passada, do ex-presidente Clayton Camargo, investigado há cerca de dois anos pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) sob suspeita de tráfico de influência e venda de sentenças.
Participaram da eleição 107 desembargadores, de um total de 120. Gomes, que concorreu com outros quatro candidatos, foi eleito no segundo turno, com 60 votos, ou 56% do total. Em segundo lugar, ficou Sérgio Arenhart, com 46 votos. Camargo não compareceu à votação.
Natural de Curitiba, Gomes ingressou na magistratura por concurso público, em 1982. Desde 2004, é desembargador do TJ-PR. Já atuou no Tribunal Regional Eleitoral e presidiu a Associação de Magistrados do Paraná. Ele faria seu discurso de posse ainda ontem.
As denúncias contra Clayton Camargo, que diz ser inocente, serão julgadas na próxima sessão do CNJ, na terça-feira. O órgão vai definir se abre ou não um processo administrativo disciplinar contra o desembargador.
Antes de renunciar ao cargo de presidente, Camargo havia pedido a aposentadoria. O pedido foi suspenso, porém, por decisão do CNJ, que entendeu que o desembargador tentava fugir de eventual punição no processo administrativo.
Gomes assume após a renúncia, na semana passada, do ex-presidente Clayton Camargo, investigado há cerca de dois anos pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) sob suspeita de tráfico de influência e venda de sentenças.
Participaram da eleição 107 desembargadores, de um total de 120. Gomes, que concorreu com outros quatro candidatos, foi eleito no segundo turno, com 60 votos, ou 56% do total. Em segundo lugar, ficou Sérgio Arenhart, com 46 votos. Camargo não compareceu à votação.
Natural de Curitiba, Gomes ingressou na magistratura por concurso público, em 1982. Desde 2004, é desembargador do TJ-PR. Já atuou no Tribunal Regional Eleitoral e presidiu a Associação de Magistrados do Paraná. Ele faria seu discurso de posse ainda ontem.
As denúncias contra Clayton Camargo, que diz ser inocente, serão julgadas na próxima sessão do CNJ, na terça-feira. O órgão vai definir se abre ou não um processo administrativo disciplinar contra o desembargador.
Antes de renunciar ao cargo de presidente, Camargo havia pedido a aposentadoria. O pedido foi suspenso, porém, por decisão do CNJ, que entendeu que o desembargador tentava fugir de eventual punição no processo administrativo.