Aposentado sofre acidente doméstico e morre queimado
Um aposentado de 71 anos morreu na madrugada de ontem depois que teve cerca de 80% do corpo queimado (braços, tórax, abdômen, pernas e pés). A Polícia Civil acredita que Noé Pedro de Lima tenha sofrido um acidente doméstico. De acordo com o superintendente da 8ª SDP, André Eberle, o aposentado era acostumado a cozinhar utilizando álcool.
A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros na manhã do domingo. Eles tiveram que arrombar a porta da residência, já que a vítima morava sozinha. A ocorrência foi registrada na Rua Guarani, Vila Paris.
Chegou-se a cogitar que uma mulher teria colocado fogo no idoso. A acusada seria esposa de um detento do minipresídio de Paranavaí. Outras duas mulheres, que também frequentavam a casa do aposentado, entraram na lista de suspeitos.
“A princípio acreditamos que o acidente doméstico aconteceu no dia anterior. Os vizinhos já tinham tentado convencer a vítima a ir para o hospital. Continuaremos as investigações para ver se surge alguma prova”, disse Eberle.
O aposentado morava em uma casa alugada e não possui parentes em Paranavaí. De acordo com o Instituto Médico Legal de Paranavaí (IML), uma sobrinha que mora em São Paulo foi contatada, mas ela não deu certeza que viria para a cidade fazer o sepultamento. Enquanto isso, o corpo permanecerá no IML. Caso ninguém venha num prazo de 15 dias, será enterrado.
A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros na manhã do domingo. Eles tiveram que arrombar a porta da residência, já que a vítima morava sozinha. A ocorrência foi registrada na Rua Guarani, Vila Paris.
Chegou-se a cogitar que uma mulher teria colocado fogo no idoso. A acusada seria esposa de um detento do minipresídio de Paranavaí. Outras duas mulheres, que também frequentavam a casa do aposentado, entraram na lista de suspeitos.
“A princípio acreditamos que o acidente doméstico aconteceu no dia anterior. Os vizinhos já tinham tentado convencer a vítima a ir para o hospital. Continuaremos as investigações para ver se surge alguma prova”, disse Eberle.
O aposentado morava em uma casa alugada e não possui parentes em Paranavaí. De acordo com o Instituto Médico Legal de Paranavaí (IML), uma sobrinha que mora em São Paulo foi contatada, mas ela não deu certeza que viria para a cidade fazer o sepultamento. Enquanto isso, o corpo permanecerá no IML. Caso ninguém venha num prazo de 15 dias, será enterrado.