Aproman constata ligeira reação no preço da mandioca
O preço da tonelada da raiz da mandioca teve uma pequena reação na última semana – cerca de 1%. A constatação é da Associação dos Produtores de Mandioca do Paraná (Aproman) que aposta em dias melhores para a atividade, depois de um longo período de crise e preços abaixo dos custos de produção.
A ligeira reação ainda não significa melhoria para o produtor. O presidente Francisco Abrunhoza informa que a atonelada foi vendida na última semana a R$ 137,00, portanto, ainda abaixo do custo de produção, inferior a R$ 200,00.
As cotações oficiais da região, feitas pelo Departamento de Economia Rural (Deral) indicam preços estáveis, entre R$ 142,00 e R$ 143,00.
De acordo com Abrunhoza, alguns fatores contribuíram para a reação. Um deles foi a estiagem prolongada, o que dificultou a colheita por algumas semanas. A estiagem foi antecedida de fortes chuvas em julho, o que também dificultou a colheita.
Ainda tem contribuído para os preços a compra de 40 mil toneladas de fécula e farinha por parte do Governo Federal. Trata-se de Aquisição do Governo Federal (AGF), iniciada no mês de agosto. As compras movimentaram farinheiras, algumas que estavam desativadas. Pela proposta inicial o Governo deve comprar outras 40 mil toneladas após essa fase.
O setor da mandiocultura entrou em crise no final do ano passado, depois de um período de preços elevados. Desde então, foram sucessivas quedas, com valores abaixo do custo de produção.
A situação provocou uma reorganização dos produtores, que reativaram a Aproman, no primeiro trimestre de 2015. Desde então foram negociações e protestos, alguns fechando acessos a indústrias na região.
Hoje o consenso no setor é que é preciso um conjunto de medidas duradouras, incluindo a busca por mercados externos e até mesmo a adição da fécula no pão.
A ligeira reação ainda não significa melhoria para o produtor. O presidente Francisco Abrunhoza informa que a atonelada foi vendida na última semana a R$ 137,00, portanto, ainda abaixo do custo de produção, inferior a R$ 200,00.
As cotações oficiais da região, feitas pelo Departamento de Economia Rural (Deral) indicam preços estáveis, entre R$ 142,00 e R$ 143,00.
De acordo com Abrunhoza, alguns fatores contribuíram para a reação. Um deles foi a estiagem prolongada, o que dificultou a colheita por algumas semanas. A estiagem foi antecedida de fortes chuvas em julho, o que também dificultou a colheita.
Ainda tem contribuído para os preços a compra de 40 mil toneladas de fécula e farinha por parte do Governo Federal. Trata-se de Aquisição do Governo Federal (AGF), iniciada no mês de agosto. As compras movimentaram farinheiras, algumas que estavam desativadas. Pela proposta inicial o Governo deve comprar outras 40 mil toneladas após essa fase.
O setor da mandiocultura entrou em crise no final do ano passado, depois de um período de preços elevados. Desde então, foram sucessivas quedas, com valores abaixo do custo de produção.
A situação provocou uma reorganização dos produtores, que reativaram a Aproman, no primeiro trimestre de 2015. Desde então foram negociações e protestos, alguns fechando acessos a indústrias na região.
Hoje o consenso no setor é que é preciso um conjunto de medidas duradouras, incluindo a busca por mercados externos e até mesmo a adição da fécula no pão.