Aprovado plano que norteará expansão do Porto de Paranaguá
CURITIBA – Foi aprovado na última segunda-feira o plano de desenvolvimento do Porto de Paranaguá (PR), um dos maiores portos do país, que pretende dobrar a movimentação de cargas até 2030.
O documento foi votado pelo Conselho de Autoridade Portuária, órgão consultivo e deliberativo do porto, formado por representantes das empresas que operam no local, dos trabalhadores e do poder público.
O PDZPO (Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto Organizado de Paranaguá), como o documento é chamado, definiu as áreas de expansão do porto (nas regiões de Embocuí e Pontal do Paraná, a oeste e a leste dos atuais terminais) e determinou a realização de mudanças em curto, médio e longo prazo.
Todas as metas foram baseadas em estudos da Appa (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina) e da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), que mediram as atuais movimentações por setores e a futura demanda dos embarques e desembarques até 2030.
Imediatamente, segundo o superintendente Luiz Henrique Dividino, já começam a ser realizados o aprofundamento do canal de acesso ao porto, a remodelação do corredor de exportação – área em que é feita a exportação de grãos, principal atividade de Paranaguá hoje – e a reestruturação do quadro funcional.
Por isso, o PDZPO também prevê a expansão do atual terminal de contêineres, a construção de novos locais para atracação de navios de contêineres e veículos na região leste do porto e o aumento da produtividade do embarque e desembarque nesses terminais.
Até 2030, de acordo com o documento, as cargas em contêineres terão o maior crescimento entre as cargas do porto, que hoje movimenta principalmente grãos e fertilizantes.
O documento segue agora para o conhecimento e eventual revisão pela Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), que regulamenta o setor, e pela Secretaria Especial de Portos, do governo federal.
O documento foi votado pelo Conselho de Autoridade Portuária, órgão consultivo e deliberativo do porto, formado por representantes das empresas que operam no local, dos trabalhadores e do poder público.
O PDZPO (Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto Organizado de Paranaguá), como o documento é chamado, definiu as áreas de expansão do porto (nas regiões de Embocuí e Pontal do Paraná, a oeste e a leste dos atuais terminais) e determinou a realização de mudanças em curto, médio e longo prazo.
Todas as metas foram baseadas em estudos da Appa (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina) e da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), que mediram as atuais movimentações por setores e a futura demanda dos embarques e desembarques até 2030.
Imediatamente, segundo o superintendente Luiz Henrique Dividino, já começam a ser realizados o aprofundamento do canal de acesso ao porto, a remodelação do corredor de exportação – área em que é feita a exportação de grãos, principal atividade de Paranaguá hoje – e a reestruturação do quadro funcional.
Por isso, o PDZPO também prevê a expansão do atual terminal de contêineres, a construção de novos locais para atracação de navios de contêineres e veículos na região leste do porto e o aumento da produtividade do embarque e desembarque nesses terminais.
Até 2030, de acordo com o documento, as cargas em contêineres terão o maior crescimento entre as cargas do porto, que hoje movimenta principalmente grãos e fertilizantes.
O documento segue agora para o conhecimento e eventual revisão pela Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), que regulamenta o setor, e pela Secretaria Especial de Portos, do governo federal.