Arrastões poderão ser feitos a cada 15 dias
A Vigilância em Saúde quer fazer arrastões a cada 15 dias neste período mais crítico em relação à dengue. A informação é do diretor Décio Monteiro.
O diretor da Vigilância em Saúde, Décio Borges Monteiro, informou que no arrastão de sábado foram recolhidas
mais de 6 toneladas de lixo e entulhos.
Duas frentes de trabalho lideraram a ação que teve recolhimento de lixo e entulhos nos bairros (Ouro Verde, Ouro Branco, região da Santa Casa e Estádio Municipal) e panfletagem no Centro da cidade, com funcionários fantasiados de personagens como o mosquito da dengue e a dona Filó.
Segundo Décio, a maior parte do material recolhido foi de móveis velhos descartados, como fogões e outros eletrodomésticos, além de muito lixo orgânico, madeira e plástico.
No final da semana passada foi confirmado o primeiro caso de dengue tipo quatro em Paranavaí, o segundo do Paraná. Na prática, significa que todos os vírus conhecidos já foram detectados na cidade. O mais comum é o tipo um. A preocupação das autoridades é maior no caso do tipo quatro, pois a população não tem resistência a ele.
Paranavaí vive situação de alto risco para a dengue. Uma das razões é o elevado índice de infestação do mosquito. De acordo com o levantamento da última sexta-feira, há focos em 6,5% dos locais vistoriados. Vasos de planta, bebedouro de animais e lixões clandestinos são os principais problemas, representando 78% dos focos.
FUMACÊ – Três camionetas da Secretaria Estadual de Saúde estão trabalhando desde a última sexta-feira (11) com as bombas Leco (conhecidas como fumacê) em Paranavaí. A aplicação do veneno é feita no final da tarde, a partir das 18h, para evitar os horários de muito sol que fazem o produto evaporar mais rápido, e também para não atrapalhar o trânsito nos momentos de pico, já que as camionetas às vezes precisam andar na contramão em alguns trechos para pulverizar os dois lados da rua”.
As bombas vão continuar sendo utilizadas em Paranavaí por aproximadamente 90 dias, completando dez ciclos de 7 dias cada. A orientação é para que a população abra as portas e janelas quando ouvir as camionetas do fumacê se aproximando, já que o produto mata os mosquitos que estão voando.
O diretor da Vigilância em Saúde, Décio Borges Monteiro, informou que no arrastão de sábado foram recolhidas
mais de 6 toneladas de lixo e entulhos.
Duas frentes de trabalho lideraram a ação que teve recolhimento de lixo e entulhos nos bairros (Ouro Verde, Ouro Branco, região da Santa Casa e Estádio Municipal) e panfletagem no Centro da cidade, com funcionários fantasiados de personagens como o mosquito da dengue e a dona Filó.
Segundo Décio, a maior parte do material recolhido foi de móveis velhos descartados, como fogões e outros eletrodomésticos, além de muito lixo orgânico, madeira e plástico.
No final da semana passada foi confirmado o primeiro caso de dengue tipo quatro em Paranavaí, o segundo do Paraná. Na prática, significa que todos os vírus conhecidos já foram detectados na cidade. O mais comum é o tipo um. A preocupação das autoridades é maior no caso do tipo quatro, pois a população não tem resistência a ele.
Paranavaí vive situação de alto risco para a dengue. Uma das razões é o elevado índice de infestação do mosquito. De acordo com o levantamento da última sexta-feira, há focos em 6,5% dos locais vistoriados. Vasos de planta, bebedouro de animais e lixões clandestinos são os principais problemas, representando 78% dos focos.
FUMACÊ – Três camionetas da Secretaria Estadual de Saúde estão trabalhando desde a última sexta-feira (11) com as bombas Leco (conhecidas como fumacê) em Paranavaí. A aplicação do veneno é feita no final da tarde, a partir das 18h, para evitar os horários de muito sol que fazem o produto evaporar mais rápido, e também para não atrapalhar o trânsito nos momentos de pico, já que as camionetas às vezes precisam andar na contramão em alguns trechos para pulverizar os dois lados da rua”.
As bombas vão continuar sendo utilizadas em Paranavaí por aproximadamente 90 dias, completando dez ciclos de 7 dias cada. A orientação é para que a população abra as portas e janelas quando ouvir as camionetas do fumacê se aproximando, já que o produto mata os mosquitos que estão voando.