Árbitro diz que foi empurrado por jogadores do Figueirense e perseguido
O árbitro Marielson Alves Silva relatou que foi empurrado e perseguido por jogadores do Figueirense após a derrota da equipe catarinense para o Inter-RS por 2 a 1, no sábado, pela 38ª e última rodada do Campeonato Brasileiro.
A confusão ocorreu após o clube gaúcho marcar o gol da vitória aos 49 minutos do segundo tempo. O triunfo garantiu o time de Abel Braga na fase de grupos da Libertadores e colocou o Corinthians na rota do São Paulo no torneio sul-americano.
"Após o término da partida e ainda dentro de campo, recebi um empurrão com as duas mãos em meu peito do atleta do Figueirense Futebol Clube, sr. Thiago Heleno Henrique Ferreira, nº 04. Informo que não foi possível apresentar o cartão vermelho ao referido atleta devido ao tumulto generalizado", disse o árbitro, que na sequência relatou o empurrão do volante França, que já tinha sido expulso.
"Ato contínuo recebi um empurrão pelas costas do atleta nº 16, Wellington Wildhy Muniz dos Santos, da equipe do Figueirense Futebol Clube, criando um tumulto, o quê me fez correr em direção ao policiamento, só foi possível identificar o jogador em função da informação do assistente nº 02, sr. Luiz Teixeira. Informo que o atleta citado continuou correndo atrás de mim com a clara intenção de me agredir".
Além das expulsões dos jogadores, Marielson Alves Silva relatou também que expulsou o auxiliar-técnico do Figueirense, Glebson Robson Barroso de Lira por "invadir o campo de jogo e me falar as seguintes palavras: ‘o jogo já tinha acabado, porra’".
O árbitro relatou na súmula também que paralisou a partida aos 34 minutos da etapa complementar em razão da "identificação de sinalizadores na torcida do Internacional Sport Club, que logo em seguida foram apagados, reiniciando o jogo".
A confusão ocorreu após o clube gaúcho marcar o gol da vitória aos 49 minutos do segundo tempo. O triunfo garantiu o time de Abel Braga na fase de grupos da Libertadores e colocou o Corinthians na rota do São Paulo no torneio sul-americano.
"Após o término da partida e ainda dentro de campo, recebi um empurrão com as duas mãos em meu peito do atleta do Figueirense Futebol Clube, sr. Thiago Heleno Henrique Ferreira, nº 04. Informo que não foi possível apresentar o cartão vermelho ao referido atleta devido ao tumulto generalizado", disse o árbitro, que na sequência relatou o empurrão do volante França, que já tinha sido expulso.
"Ato contínuo recebi um empurrão pelas costas do atleta nº 16, Wellington Wildhy Muniz dos Santos, da equipe do Figueirense Futebol Clube, criando um tumulto, o quê me fez correr em direção ao policiamento, só foi possível identificar o jogador em função da informação do assistente nº 02, sr. Luiz Teixeira. Informo que o atleta citado continuou correndo atrás de mim com a clara intenção de me agredir".
Além das expulsões dos jogadores, Marielson Alves Silva relatou também que expulsou o auxiliar-técnico do Figueirense, Glebson Robson Barroso de Lira por "invadir o campo de jogo e me falar as seguintes palavras: ‘o jogo já tinha acabado, porra’".
O árbitro relatou na súmula também que paralisou a partida aos 34 minutos da etapa complementar em razão da "identificação de sinalizadores na torcida do Internacional Sport Club, que logo em seguida foram apagados, reiniciando o jogo".