Assembleia do PR vai participar de grupo anticorrupção
CURITIBA – No Dia Internacional Contra a Corrupção (foi comemorado ontem), o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni (PSDB), avalizou a criação de um grupo de discussões para encontrar mecanismos de combate a esta prática que tanto tem feito mal ao Brasil. Ele esteve reunido com várias lideranças de entidades na Alep.
Rossoni afirmou que é bem-vinda toda iniciativa que colabore para a transparência total dos poderes públicos. “Estamos travando uma luta incansável em favor da transparência e do cuidado com o dinheiro público. Por isso vamos fazer parte deste grupo de trabalho para sugerir medidas para todos os poderes. Considero este um momento importante para a sociedade paranaense”.
Rossoni disse que o poder Legislativo é mais frágil em relação aos outros e defendeu que a lei da transparência deve valer para todos. “Sempre há uma forte campanha para desqualificar o Legislativo. O que dificulta, que nos deixa em desvantagem, são as fortes pressões em casos de votações delicadas. Além da nossa decisão de não gastar um centavo em divulgação”, afirmou.
Participaram do encontro representantes do Tribunal de Contas da União, Controladoria Geral do Estado, Controladoria Geral da União, da Federação das Indústrias do Paraná, do Observatório Social do Brasil e do Instituto Ethos. A proposta inicial é do promotor Eduardo Cambi, do Ministério Público do Paraná.
Segundo o presidente do Observatório Social do Brasil, Ater Carlos Cristófoli, entidade que acompanha a gestão pública, o objetivo do grupo é ampliar os poderes do controle social no Paraná.
“A Assembleia mostrou Interesse em apoiar várias propostas que ampliem o controle social. Este grupo estará pronto para colocar em prática no ano que vem uma agenda de trabalho para a elaboração das leis que nos deem suporte para um maior controle no Estado do Paraná e nos municípios.”
Rossoni afirmou que é bem-vinda toda iniciativa que colabore para a transparência total dos poderes públicos. “Estamos travando uma luta incansável em favor da transparência e do cuidado com o dinheiro público. Por isso vamos fazer parte deste grupo de trabalho para sugerir medidas para todos os poderes. Considero este um momento importante para a sociedade paranaense”.
Rossoni disse que o poder Legislativo é mais frágil em relação aos outros e defendeu que a lei da transparência deve valer para todos. “Sempre há uma forte campanha para desqualificar o Legislativo. O que dificulta, que nos deixa em desvantagem, são as fortes pressões em casos de votações delicadas. Além da nossa decisão de não gastar um centavo em divulgação”, afirmou.
Participaram do encontro representantes do Tribunal de Contas da União, Controladoria Geral do Estado, Controladoria Geral da União, da Federação das Indústrias do Paraná, do Observatório Social do Brasil e do Instituto Ethos. A proposta inicial é do promotor Eduardo Cambi, do Ministério Público do Paraná.
Segundo o presidente do Observatório Social do Brasil, Ater Carlos Cristófoli, entidade que acompanha a gestão pública, o objetivo do grupo é ampliar os poderes do controle social no Paraná.
“A Assembleia mostrou Interesse em apoiar várias propostas que ampliem o controle social. Este grupo estará pronto para colocar em prática no ano que vem uma agenda de trabalho para a elaboração das leis que nos deem suporte para um maior controle no Estado do Paraná e nos municípios.”