Atividades agropecuárias impulsionam geração de empregos em Paranavaí
A agropecuária foi a principal responsável pelo desempenho positivo da economia de Paranavaí no quesito geração de postos de trabalho. De acordo com os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em julho deste ano o saldo entre contratações e demissões foi de 440 novos empregos formais.
Com o resultado, Paranavaí aparece na primeira colocação no ranking estadual – que considera os municípios com mais de 30.000 habitantes. O gerente da Agência do Trabalhador, Carlos Henrique Scarabelli, diz que se trata de um fato inédito, e afirma: “Mais do que a melhor cidade do Paraná, fomos a melhor do Sul do Brasil, superando, inclusive, as três capitais”, referindo-se a Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre.
Scarabelli destaca que as atividades agropecuárias representaram a criação de 206 postos de trabalho, identificados especialmente nas plantações de laranja. Em seguida, aparece a indústria, com saldo positivo de 173 empregos formais.
O gerente da Agência do Trabalhador de Paranavaí conta que o mês de julho já teve resultados melhores em anos anteriores. Em 2008, por exemplo, foram 668 novos postos de trabalho; em 2006, 558; e em 2004, 531. Ao mesmo tempo, já houve desempenhos inferiores: em 2004 foram apenas 34.
De acordo com Scarabelli, Paranavaí vai na contramão da economia nacional. “De forma geral, o Brasil teve o pior desempenho desde 2001, e nós conseguimos chegar a uma posição de destaque apesar dessa situação econômica desfavorável”.
MÃO DE OBRA – Ele ressalta que não faltam vagas de emprego. “O que tenho visto é um apagão de mão de obra”. O principal déficit, afirma Scarabelli, está nas profissões que exigem menor nível de instrução.
Com o resultado, Paranavaí aparece na primeira colocação no ranking estadual – que considera os municípios com mais de 30.000 habitantes. O gerente da Agência do Trabalhador, Carlos Henrique Scarabelli, diz que se trata de um fato inédito, e afirma: “Mais do que a melhor cidade do Paraná, fomos a melhor do Sul do Brasil, superando, inclusive, as três capitais”, referindo-se a Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre.
Scarabelli destaca que as atividades agropecuárias representaram a criação de 206 postos de trabalho, identificados especialmente nas plantações de laranja. Em seguida, aparece a indústria, com saldo positivo de 173 empregos formais.
O gerente da Agência do Trabalhador de Paranavaí conta que o mês de julho já teve resultados melhores em anos anteriores. Em 2008, por exemplo, foram 668 novos postos de trabalho; em 2006, 558; e em 2004, 531. Ao mesmo tempo, já houve desempenhos inferiores: em 2004 foram apenas 34.
De acordo com Scarabelli, Paranavaí vai na contramão da economia nacional. “De forma geral, o Brasil teve o pior desempenho desde 2001, e nós conseguimos chegar a uma posição de destaque apesar dessa situação econômica desfavorável”.
MÃO DE OBRA – Ele ressalta que não faltam vagas de emprego. “O que tenho visto é um apagão de mão de obra”. O principal déficit, afirma Scarabelli, está nas profissões que exigem menor nível de instrução.