Atlético-MG inicia briga pela Libertadores
SÃO PAULO (Folhapress) – O Atlético-MG inicia hoje, às 21h50, em Assunção, o capítulo final da busca pelo inédito título da Libertadores diante do mesmo rival e no mesmo palco onde conquistou seu primeiro torneio internacional há 21 anos.
Foi contra o Olimpia, no estádio Defensores del Chaco, que a equipe mineira levantou o troféu da extinta Copa Conmebol em 1992. Perdeu por 1 a 0, mas ficou com a taça por ter vencido o primeiro jogo no Mineirão por 2 a 0.
Com os mandos de campo invertidos, brasileiros e paraguaios se reencontram numa decisão, mas agora pela principal competição sul-americana. Situação inédita para o Atlético, mas corriqueira para o tricampeão Olimpia, que faz a sétima final.
Para repetir o feito do Corinthians em 2012, que quebrou o tabu na competição vencendo o supercampeão Boca Juniors (seis títulos) na final, o time do técnico Cuca precisa assimilar os erros da derrota (2 a 0) para o Newell’s Old Boys na partida de ida da semifinal, na Argentina.
"Nosso time aprendeu muito durante essa Libertadores e sabe como é difícil reverter o placar no jogo de volta, principalmente se for em uma final", disse o atacante Diego Tardelli, um dos artilheiros do torneio, com seis gols.
Dono do melhor ataque da competição (27 gols), o Atlético deve focar a atenção para a defesa, que terá o importante retorno do zagueiro Réver, após cumprir suspensão.
Para ajudar nos contra-ataques, Guilherme, autor do gol salvador contra o Newell’s, deve substituir Bernard, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, ao lado de Ronaldinho, Tardelli e Jô.
Em todos os jogos que fez em casa, o Olimpia marcou ao menos dois gols. Em campo, o time é liderado pelo camisa 10 Juan Salgueiro, vice-artilheiro (cinco gols).
No banco, tem o técnico Ever Almeida, ex-goleiro que conquistou dois títulos da Libertadores pelo Olimpia (1979 e 1990). A terceira conquista da equipe foi em 2002, sobre o São Caetano.
Foi contra o Olimpia, no estádio Defensores del Chaco, que a equipe mineira levantou o troféu da extinta Copa Conmebol em 1992. Perdeu por 1 a 0, mas ficou com a taça por ter vencido o primeiro jogo no Mineirão por 2 a 0.
Com os mandos de campo invertidos, brasileiros e paraguaios se reencontram numa decisão, mas agora pela principal competição sul-americana. Situação inédita para o Atlético, mas corriqueira para o tricampeão Olimpia, que faz a sétima final.
Para repetir o feito do Corinthians em 2012, que quebrou o tabu na competição vencendo o supercampeão Boca Juniors (seis títulos) na final, o time do técnico Cuca precisa assimilar os erros da derrota (2 a 0) para o Newell’s Old Boys na partida de ida da semifinal, na Argentina.
"Nosso time aprendeu muito durante essa Libertadores e sabe como é difícil reverter o placar no jogo de volta, principalmente se for em uma final", disse o atacante Diego Tardelli, um dos artilheiros do torneio, com seis gols.
Dono do melhor ataque da competição (27 gols), o Atlético deve focar a atenção para a defesa, que terá o importante retorno do zagueiro Réver, após cumprir suspensão.
Para ajudar nos contra-ataques, Guilherme, autor do gol salvador contra o Newell’s, deve substituir Bernard, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, ao lado de Ronaldinho, Tardelli e Jô.
Em todos os jogos que fez em casa, o Olimpia marcou ao menos dois gols. Em campo, o time é liderado pelo camisa 10 Juan Salgueiro, vice-artilheiro (cinco gols).
No banco, tem o técnico Ever Almeida, ex-goleiro que conquistou dois títulos da Libertadores pelo Olimpia (1979 e 1990). A terceira conquista da equipe foi em 2002, sobre o São Caetano.
OLIMPIA
Martín Silva; Salustiano Candia, Herminio Miranda, Julio Manzur e Nelson Benítez; Matías Giménez, Eduardo Aranda, Wilson Pittoni e Ricardo Mazacotte; Fredy Bareiro e Juan Salgueiro. Técnico: Ever Almeida
ATLÉTICO-MG
Victor; Marcos Rocha, Réver, Leonardo Silva e Richarlyson; Pierre, Josué, Ronaldinho, Diego Tardelli e Luan; Jô. Técnico: Cuca
Estádio: Defensores del Chaco, em Assunção (Paraguai)
Árbitro: Néstor Pitana (ARG)