Atual campeã mundial, Espanha vai a nocaute
RIO DE JANEIRO – Foi o nocaute mais rápido já sofrido por um campeão mundial de futebol.
Derrotada por 2 a 0 pelo Chile ontem no Maracanã, a Espanha está fora da Copa.
Nunca um campeão havia sido eliminado já na segunda partida da Copa seguinte.
Outras equipes que tombaram na primeira fase ao defender um título mundial pelo menos resistiram um pouco mais do que os espanhóis, caindo apenas na terceira partida -foi o caso do Brasil em 1966, da França em 2002 e da Itália em 2010.
A derrota de ontem e a goleada por 5 a 1 diante da Holanda põem fim à formação mais vitoriosa do futebol espanhol. Além da Copa de 2010, essa seleção venceu também as duas últimas Eurocopas.
Com seis pontos, Holanda e Chile estão classificados para a segunda fase e definirão em confronto direto, na próxima segunda, quem é o primeiro colocado do grupo. Os holandeses jogam pelo empate.
Caso o Brasil se classifique para a segunda fase, enfrentará um desses dois times.
Num Maracanã tomado pelo vermelho das duas seleções, a Espanha teve a primazia da cor no gramado (os chilenos jogaram de branco), mas claramente perdeu na arquibancada, onde a maioria das 74 mil pessoas se mostrou pró-Chile desde o início.
Em campo, o time foi bem mais comedido do que sua torcida. O Chile armou um esquema de três zagueiros. Tirou o atacante Valdívia, do Palmeiras, e colocou Francisco Silva para reforçar a defesa.
Na Espanha, dois dos jogadores mais criticados após a estreia foram barrados: Piqué e Xavi, substituídos por Javi Martínez e Pedro.
Além de gritar "eliminado" várias vezes, a torcida no Maracanã ofendeu o atacante Diego Costa nos dois tempos do jogo. Ele tomou uma grande vaia ao ser substituído por Fernando Torres.
Foi a primeira vez que Del Bosque perdeu duas partidas seguidas desde assumiu o comando da mais vitoriosa geração espanhola, em 2008.
A goleada diante da Holanda e eliminação por mãos chilenas aumentam a lista de tombos da Espanha no Brasil. Dois outros aconteceram também no Maracanã: um 1 a 6 para o Brasil na Copa de 1950 e o 0 a 3 na final da Copa das Confederações, também diante do Brasil, no ano passado.
Derrotada por 2 a 0 pelo Chile ontem no Maracanã, a Espanha está fora da Copa.
Nunca um campeão havia sido eliminado já na segunda partida da Copa seguinte.
Outras equipes que tombaram na primeira fase ao defender um título mundial pelo menos resistiram um pouco mais do que os espanhóis, caindo apenas na terceira partida -foi o caso do Brasil em 1966, da França em 2002 e da Itália em 2010.
A derrota de ontem e a goleada por 5 a 1 diante da Holanda põem fim à formação mais vitoriosa do futebol espanhol. Além da Copa de 2010, essa seleção venceu também as duas últimas Eurocopas.
Com seis pontos, Holanda e Chile estão classificados para a segunda fase e definirão em confronto direto, na próxima segunda, quem é o primeiro colocado do grupo. Os holandeses jogam pelo empate.
Caso o Brasil se classifique para a segunda fase, enfrentará um desses dois times.
Num Maracanã tomado pelo vermelho das duas seleções, a Espanha teve a primazia da cor no gramado (os chilenos jogaram de branco), mas claramente perdeu na arquibancada, onde a maioria das 74 mil pessoas se mostrou pró-Chile desde o início.
Em campo, o time foi bem mais comedido do que sua torcida. O Chile armou um esquema de três zagueiros. Tirou o atacante Valdívia, do Palmeiras, e colocou Francisco Silva para reforçar a defesa.
Na Espanha, dois dos jogadores mais criticados após a estreia foram barrados: Piqué e Xavi, substituídos por Javi Martínez e Pedro.
Além de gritar "eliminado" várias vezes, a torcida no Maracanã ofendeu o atacante Diego Costa nos dois tempos do jogo. Ele tomou uma grande vaia ao ser substituído por Fernando Torres.
Foi a primeira vez que Del Bosque perdeu duas partidas seguidas desde assumiu o comando da mais vitoriosa geração espanhola, em 2008.
A goleada diante da Holanda e eliminação por mãos chilenas aumentam a lista de tombos da Espanha no Brasil. Dois outros aconteceram também no Maracanã: um 1 a 6 para o Brasil na Copa de 1950 e o 0 a 3 na final da Copa das Confederações, também diante do Brasil, no ano passado.