Áudio mostra presidiário dando ordem por telefone para matar
A polícia de Trindade, na região metropolitana de Goiânia (GO), prendeu parte de uma quadrilha que cometeu pelo menos 24 assassinatos na cidade nos últimos meses.
Seis suspeitos foram presos e há ainda cinco suspeitos foragidos.
Segundo a polícia, os criminosos eram monitorados nos últimos oito meses. Escutas telefônicas mostram o chefe do bando dando ordem de dentro da prisão para os comparsas matarem seus desafetos.
"É pra matar mesmo, é para matar, para deixar ninguém [sic]", disse o suspeito no áudio divulgado pela polícia.
De acordo com a investigação, o líder da quadrilha, que era foragido do presídio de Trindade, foi recapturado em 12 de dezembro do ano passado e a ordem para matar foi feita no dia 24.
Segundo a polícia, quatro assassinatos atribuídos ao bando aconteceram entre os dias 27 e 29 de dezembro.
A delegada do caso, Sabrina Miranda, diz que os criminosos gostavam de se exibir e divulgavam fotos nas redes sociais mostrando armas e dinheiro. As vítimas da quadrilha geralmente eram usuários de drogas ou traficantes.
"Agora eles já estavam matando por qualquer motivo. Bastava olhar torto que já era motivo para mandar matar", conta a delegada.
Seis suspeitos foram presos e há ainda cinco suspeitos foragidos.
Segundo a polícia, os criminosos eram monitorados nos últimos oito meses. Escutas telefônicas mostram o chefe do bando dando ordem de dentro da prisão para os comparsas matarem seus desafetos.
"É pra matar mesmo, é para matar, para deixar ninguém [sic]", disse o suspeito no áudio divulgado pela polícia.
De acordo com a investigação, o líder da quadrilha, que era foragido do presídio de Trindade, foi recapturado em 12 de dezembro do ano passado e a ordem para matar foi feita no dia 24.
Segundo a polícia, quatro assassinatos atribuídos ao bando aconteceram entre os dias 27 e 29 de dezembro.
A delegada do caso, Sabrina Miranda, diz que os criminosos gostavam de se exibir e divulgavam fotos nas redes sociais mostrando armas e dinheiro. As vítimas da quadrilha geralmente eram usuários de drogas ou traficantes.
"Agora eles já estavam matando por qualquer motivo. Bastava olhar torto que já era motivo para mandar matar", conta a delegada.