Aulas recomeçam e escolas de Paranavaí recebem aproximadamente 4.600 alunos
Aproximadamente 4.600 crianças de seis a 12 anos de idade estão voltando hoje para as respectivas escolas. É o primeiro dia letivo de 2015 para os alunos da rede municipal de ensino de Paranavaí, que conta com 18 escolas e cerca de 700 professores.
A secretária de Educação Aparecida Gonçalves disse que as expectativas são bastante positivas. “As escolas estão organizadas, os professores já fizeram os planejamentos de aula e as salas estão preparadas”, disse. Além disso, todos os estabelecimentos passaram por limpeza.
Mas não é somente isso. Segundo a secretária, os docentes tiveram um dia de capacitação com o educador Gabriel Chalita, que falou sobre o amor pela profissão e injetou “energia e vigor nos professores”, destacou Aparecida.
Em relação ao orçamento para 2015, a secretária disse que a previsão de investimentos é de R$ 43.811, mas não significa que toda a verba será aplicada. “Vamos ter de ser mais prudentes nos gastos e fazer economias”, ponderou a secretária.
Ela citou, por exemplo, a necessidade de reduzir o uso de copos descartáveis, as contas de energia elétrica, os gastos com água. “Tudo isso, é claro, sem comprometer o bom atendimento aos alunos e a qualidade do ensino”.
A explicação está no fato de haver incertezas quanto à economia em todo o país. A possibilidade de menos repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) também preocupa.
#IMG02MELHORIAS – Aparecida Gonçalves disse que algumas escolas passaram por reformas, sendo que parte delas já está recebendo climatização especial. A ideia é reduzir o calor que prejudica o rendimento dos alunos. “A Administração tem pretensão de climatizar todas as escolas de forma gradativa e conforme as possiblidades”.
AVANÇOS – A secretária fez questão de citar alguns avanços na rede municipal de ensino desde 2009. Só para se ter uma ideia, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de Paranavaí é de 6,2, número projetado pelo Ministério da Educação (MEC) para 2019.
E mais. O percentual de aprovações entre os alunos do primeiro ano subiu de 93,6% em 2009 para 96,3% em 2014. Já entre os estudantes do segundo ano, o índice passou de 81% para 91%. Os números da alfabetização no primeiro ano também são positivos: de 44% em 2009 para 83% no ano passado.
Os avanços, disse Aparecida, resultam tanto dos investimentos na parte física das escolas, quanto na realização de capacitações continuadas para professores e funcionários. Além disso, a qualidade dos materiais didáticos adquiridos pela Secretaria de Educação aumentou nos últimos anos.
INTEGRAL – A secretária de Educação informou que em 2009 existiam quatro escolas que atendiam os alunos em tempo integral. 2014 terminou com sete estabelecimentos oferecendo atividades para os alunos durante o dia todo. “A partir de 2015 serão oito”, disse Aparecida. E completou: “Em 2016 teremos mais uma”.
CRECHES – Questionada sobre a principal dificuldade da Administração Municipal em relação à Educação, a secretária afirmou: “O maior gargalo é a deficiência de vagas nas creches”. Atualmente, são 390 crianças na fila de espera. Mas é difícil definir um prazo para zerar esse número.
A secretária de Educação Aparecida Gonçalves disse que as expectativas são bastante positivas. “As escolas estão organizadas, os professores já fizeram os planejamentos de aula e as salas estão preparadas”, disse. Além disso, todos os estabelecimentos passaram por limpeza.
Mas não é somente isso. Segundo a secretária, os docentes tiveram um dia de capacitação com o educador Gabriel Chalita, que falou sobre o amor pela profissão e injetou “energia e vigor nos professores”, destacou Aparecida.
Em relação ao orçamento para 2015, a secretária disse que a previsão de investimentos é de R$ 43.811, mas não significa que toda a verba será aplicada. “Vamos ter de ser mais prudentes nos gastos e fazer economias”, ponderou a secretária.
Ela citou, por exemplo, a necessidade de reduzir o uso de copos descartáveis, as contas de energia elétrica, os gastos com água. “Tudo isso, é claro, sem comprometer o bom atendimento aos alunos e a qualidade do ensino”.
A explicação está no fato de haver incertezas quanto à economia em todo o país. A possibilidade de menos repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) também preocupa.
#IMG02MELHORIAS – Aparecida Gonçalves disse que algumas escolas passaram por reformas, sendo que parte delas já está recebendo climatização especial. A ideia é reduzir o calor que prejudica o rendimento dos alunos. “A Administração tem pretensão de climatizar todas as escolas de forma gradativa e conforme as possiblidades”.
AVANÇOS – A secretária fez questão de citar alguns avanços na rede municipal de ensino desde 2009. Só para se ter uma ideia, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de Paranavaí é de 6,2, número projetado pelo Ministério da Educação (MEC) para 2019.
E mais. O percentual de aprovações entre os alunos do primeiro ano subiu de 93,6% em 2009 para 96,3% em 2014. Já entre os estudantes do segundo ano, o índice passou de 81% para 91%. Os números da alfabetização no primeiro ano também são positivos: de 44% em 2009 para 83% no ano passado.
Os avanços, disse Aparecida, resultam tanto dos investimentos na parte física das escolas, quanto na realização de capacitações continuadas para professores e funcionários. Além disso, a qualidade dos materiais didáticos adquiridos pela Secretaria de Educação aumentou nos últimos anos.
INTEGRAL – A secretária de Educação informou que em 2009 existiam quatro escolas que atendiam os alunos em tempo integral. 2014 terminou com sete estabelecimentos oferecendo atividades para os alunos durante o dia todo. “A partir de 2015 serão oito”, disse Aparecida. E completou: “Em 2016 teremos mais uma”.
CRECHES – Questionada sobre a principal dificuldade da Administração Municipal em relação à Educação, a secretária afirmou: “O maior gargalo é a deficiência de vagas nas creches”. Atualmente, são 390 crianças na fila de espera. Mas é difícil definir um prazo para zerar esse número.