Aulas reduzidas de 30 minutos alcançaram 79% de adesão
Levantamento feito pelo Núcleo de Educação, tendo como referência o turno da manhã, estima que houve 79% de adesão às aulas de 30 minutos na região de Paranavaí, protesto realizado ontem na rede pública de ensino.
Em 9,5% das salas as aulas aconteceram normalmente, enquanto que em outros 11,5%, houve variação entre 30 e 50 minutos. Até o meio da tarde de ontem a APP-Sindicato não tinha feito avaliação.
Em Paranavaí, por exemplo, houve aulas de 30 minutos nos estabelecimentos Unidade Polo, Estadual, Flauzina Dias Viegas, Silvio Vidal, Escola Curitiba e Escola do Campo, de Mandiocaba.
Por outro lado, no Colégio José de Anchieta, Distrito de Graciosa, a aula foi normal, informa o Núcleo. Ainda houve adesão parcial nos colégios Leonel Franca e Adélia Rossi Arnaldi (Distrito de Sumaré).
Um integrante da equipe do Núcleo de Educação informou que a função é apenas registrar os acontecimentos, incluindo horários de entrada e saída. Portanto, o posicionamento compete à Secretaria de Estado da Educação.
Ontem à tarde, a reportagem manteve contato com um professor da rede estadual. Ele disse que, conforme o previsto pela manifestação, as aulas seriam interrompidas às 16 horas e, posteriormente, os profissionais do estabelecimento fariam uma análise do momento atual da categoria e também sobre a proposta de greve geral, encabeçada pelas centrais sindicais.
Em 9,5% das salas as aulas aconteceram normalmente, enquanto que em outros 11,5%, houve variação entre 30 e 50 minutos. Até o meio da tarde de ontem a APP-Sindicato não tinha feito avaliação.
Em Paranavaí, por exemplo, houve aulas de 30 minutos nos estabelecimentos Unidade Polo, Estadual, Flauzina Dias Viegas, Silvio Vidal, Escola Curitiba e Escola do Campo, de Mandiocaba.
Por outro lado, no Colégio José de Anchieta, Distrito de Graciosa, a aula foi normal, informa o Núcleo. Ainda houve adesão parcial nos colégios Leonel Franca e Adélia Rossi Arnaldi (Distrito de Sumaré).
Um integrante da equipe do Núcleo de Educação informou que a função é apenas registrar os acontecimentos, incluindo horários de entrada e saída. Portanto, o posicionamento compete à Secretaria de Estado da Educação.
Ontem à tarde, a reportagem manteve contato com um professor da rede estadual. Ele disse que, conforme o previsto pela manifestação, as aulas seriam interrompidas às 16 horas e, posteriormente, os profissionais do estabelecimento fariam uma análise do momento atual da categoria e também sobre a proposta de greve geral, encabeçada pelas centrais sindicais.