Aumenta número de ligações de falso sequestro em Paranavaí
Somente ontem, duas pessoas foram até a Delegacia de Paranavaí para registrar queixa contra pessoas que tentaram aplicar o golpe do falso sequestro. Na última semana outras pessoas procuraram a Polícia Civil para fazer queixa do mesmo crime.
Em geral, as vítimas recebem ligações no telefone fixo, com os criminosos anunciando que sequestraram parentes, exigindo o pagamento de resgate. O golpe não é novo, porém, continua gerando prejuízo para as pessoas menos avisadas.
Ontem, uma das vítimas perdeu R$ 1.000,00 ao efetivar o depósito em uma conta corrente. A outra percebeu o golpe.
RELATO – Uma das vítimas chegou a Delegacia no final da tarde e, assustada, explicou que recebeu a ligação no telefone fixo. Uma pessoa a chamou de mãe e explicou que tinha sido assaltada.
A mulher pensou ser sua filha e entrou em desespero, isso porque no telefone uma voz feminina pedia socorro com a voz idêntica a de sua filha. Mas ela desconfiou e não acreditou na conversa.
“Na hora imaginei que ela foi sequestrada. No momento eu saí de casa com a minha neta, que nasceu há 65 dias. Fiquei desesperada, tentei falar com a minha filha no telefone celular. O problema é que com o nervosismo não conseguia discar o número”, disse a vítima que conseguiu falar com a filha, que lhe informou que estava tudo bem.
Em geral, as vítimas recebem ligações no telefone fixo, com os criminosos anunciando que sequestraram parentes, exigindo o pagamento de resgate. O golpe não é novo, porém, continua gerando prejuízo para as pessoas menos avisadas.
Ontem, uma das vítimas perdeu R$ 1.000,00 ao efetivar o depósito em uma conta corrente. A outra percebeu o golpe.
RELATO – Uma das vítimas chegou a Delegacia no final da tarde e, assustada, explicou que recebeu a ligação no telefone fixo. Uma pessoa a chamou de mãe e explicou que tinha sido assaltada.
A mulher pensou ser sua filha e entrou em desespero, isso porque no telefone uma voz feminina pedia socorro com a voz idêntica a de sua filha. Mas ela desconfiou e não acreditou na conversa.
“Na hora imaginei que ela foi sequestrada. No momento eu saí de casa com a minha neta, que nasceu há 65 dias. Fiquei desesperada, tentei falar com a minha filha no telefone celular. O problema é que com o nervosismo não conseguia discar o número”, disse a vítima que conseguiu falar com a filha, que lhe informou que estava tudo bem.