Aumenta o número de incêndios ambientais em Paranavaí e região
Estiagem, baixa umidade relativa do ar e a incidência de ventos fortes. Esses são os motivos que estão deixando o Corpo de Bombeiro em estado de alerta, isso porque a soma desses problemas proporciona o ambiente ideal para o aumento nos números de incêndios ambientais.
Ontem à tarde, conforme as previsões, começou a chover em Paranavaí depois de semanas de tempo seco. Mas até o final da tarde era uma chuva fraca.
Em Paranavaí e região o acréscimo nas ocorrências foi de 7,63% comparando com igual período do ano passado. Em 2015 foram registrados 395 casos contra 367 atendimentos no ano anterior.
De acordo com os números somente em Paranavaí o aumento foi de 13%, portanto acima da média regional. Desde o início desse ano foram registradas 70 ocorrências. No mesmo período de 2014 foram 61 atendimentos.
Os números indicam que na região (Nova Esperança, Terra Rica, Nova Londrina, Loanda e Querência do Norte) o aumento de ocorrências foi de 6%. Em 2015 já foram combatidos 325 focos contra 306 do ano passado.
CAUSAS – O subcomandante do Corpo de Bombeiros de Paranavaí, aspirante Guilherme Costa Brischiliare, lembrou que com a baixa umidade e estiagem a vegetação fica seca, facilitando a queima e propagação do fogo. “A incidência de ventos fortes é um fator decisivo na velocidade de propagação do incêndio e na dificuldade de combate”.
O aspirante ressaltou que na cidade as pessoas não devem realizar queimadas para a limpeza de terrenos baldios e lixos. A população também deve evitar a queimada de entulho, soltar balões ou fazer fogueiras.
Nas rodovias o bombeiro alerta para os motoristas agirem com cuidado. A orientação é para que não seja descartados fósforos ou bitucas de cigarro pela janela do veículo. “Em caso de fumaça na pista o condutor do veículo deve reduzir a velocidade porque a visibilidade fica comprometida”, disse Brischiliare.
DEMANDA REPRIMIDA – O aspirante lembrou que atualmente a corporação trabalha com uma demanda reprimida. Hoje o número de chamadas é superior à capacidade de combate aos incêndios ambientais.
“Nossos atendentes fazem uma triagem e as equipes saem somente em situações que ofereçam riscos à saúde e a segurança. A prioridade é dada para os incêndios que ameaçam se propagar para residências, ou que geram fumaça próximo a hospitais, escolas e rodovias”, afirmou o bombeiro.
PRISÃO POR INCÊNDIO PROVOCADO – Na noite de anteontem um homem de 33 anos foi preso acusado de colocar fogo em uma propriedade rural arrendada para o plantio de mandioca. A ocorrência policial aconteceu na rodovia que liga Paranavaí a Tamboara.
Uma guarnição do Corpo de Bombeiros teve que ir até a propriedade. Eles evitaram que o incêndio chegasse a uma mata ciliar. Mesmo assim, a fumaça da queimada incomodou os moradores de dois conjuntos habitacionais localizados próximos da propriedade rural.
De acordo com a Polícia Militar (PM) o homem confessou que colocou fogo. Na Delegacia ele reservou-se ao direito de falar somente em Juízo. No final o acusado pagou fiança de R$ 800,00 e foi liberado. Caso ele seja condenado poderá pegar uma pena de dois a quatro anos de reclusão e mais uma multa.
Ontem à tarde, conforme as previsões, começou a chover em Paranavaí depois de semanas de tempo seco. Mas até o final da tarde era uma chuva fraca.
Em Paranavaí e região o acréscimo nas ocorrências foi de 7,63% comparando com igual período do ano passado. Em 2015 foram registrados 395 casos contra 367 atendimentos no ano anterior.
De acordo com os números somente em Paranavaí o aumento foi de 13%, portanto acima da média regional. Desde o início desse ano foram registradas 70 ocorrências. No mesmo período de 2014 foram 61 atendimentos.
Os números indicam que na região (Nova Esperança, Terra Rica, Nova Londrina, Loanda e Querência do Norte) o aumento de ocorrências foi de 6%. Em 2015 já foram combatidos 325 focos contra 306 do ano passado.
CAUSAS – O subcomandante do Corpo de Bombeiros de Paranavaí, aspirante Guilherme Costa Brischiliare, lembrou que com a baixa umidade e estiagem a vegetação fica seca, facilitando a queima e propagação do fogo. “A incidência de ventos fortes é um fator decisivo na velocidade de propagação do incêndio e na dificuldade de combate”.
O aspirante ressaltou que na cidade as pessoas não devem realizar queimadas para a limpeza de terrenos baldios e lixos. A população também deve evitar a queimada de entulho, soltar balões ou fazer fogueiras.
Nas rodovias o bombeiro alerta para os motoristas agirem com cuidado. A orientação é para que não seja descartados fósforos ou bitucas de cigarro pela janela do veículo. “Em caso de fumaça na pista o condutor do veículo deve reduzir a velocidade porque a visibilidade fica comprometida”, disse Brischiliare.
DEMANDA REPRIMIDA – O aspirante lembrou que atualmente a corporação trabalha com uma demanda reprimida. Hoje o número de chamadas é superior à capacidade de combate aos incêndios ambientais.
“Nossos atendentes fazem uma triagem e as equipes saem somente em situações que ofereçam riscos à saúde e a segurança. A prioridade é dada para os incêndios que ameaçam se propagar para residências, ou que geram fumaça próximo a hospitais, escolas e rodovias”, afirmou o bombeiro.
PRISÃO POR INCÊNDIO PROVOCADO – Na noite de anteontem um homem de 33 anos foi preso acusado de colocar fogo em uma propriedade rural arrendada para o plantio de mandioca. A ocorrência policial aconteceu na rodovia que liga Paranavaí a Tamboara.
Uma guarnição do Corpo de Bombeiros teve que ir até a propriedade. Eles evitaram que o incêndio chegasse a uma mata ciliar. Mesmo assim, a fumaça da queimada incomodou os moradores de dois conjuntos habitacionais localizados próximos da propriedade rural.
De acordo com a Polícia Militar (PM) o homem confessou que colocou fogo. Na Delegacia ele reservou-se ao direito de falar somente em Juízo. No final o acusado pagou fiança de R$ 800,00 e foi liberado. Caso ele seja condenado poderá pegar uma pena de dois a quatro anos de reclusão e mais uma multa.