Autoridades e empresários voltam a debater sobre a dengue em Paranavaí
Um problema de saúde pública que tem reflexos diretos na economia da cidade. Em reunião realizada ontem na sede da Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (Aciap), o presidente Guto Costa afirmou que a epidemia de dengue está afugentando os consumidores e disse que o comércio está sendo prejudicado.
O secretário municipal de Saúde, Agamenon Arruda de Souza, destacou que a preocupação com a questão econômica já havia sido discutida com a Aciap no início do ano. Segundo ele, mesmo com os esforços do poder público e da entidade representante dos empresários, o centro de Paranavaí continua tendo uma das maiores concentrações de focos de dengue.
Souza adiantou que apresentaria uma denúncia à Promotoria Pública, apontando128 empresas da cidade onde foram encontradas dezenas de criadouros do mosquito transmissor da doença. Estão incluídos no documento borracharias, ferros-velhos e estabelecimentos que atuam no ramo de recauchutagem de pneus e concessionárias.
Prefeitura – O prefeito Rogério Lorenzetti afirmou que o número reduzido de agentes de combate a endemias não foi determinante para a situação epidêmica enfrentada hoje por Paranavaí. Argumentou, entretanto, que apesar de todos terem responsabilidades, a maior parcela de culpa é da população, que não tem dado a destinação correta a entulhos e lixo.
A partir de agora, disse o prefeito, é necessário reforçar o trabalho de conscientização de moradores e empresários para que o problema diminua e não volte a acontecer. “Precisamos aprender com os erros. Se for preciso, vamos adotar a tolerância zero, para garantir que nas residências e nas empresas a limpeza seja feita corretamente. Todos têm de entender a gravidade do momento que enfrentamos”.
O capitão Dorico Borba, da Defesa Civil do Paraná, reforçou que a situação merece atenção especial e que é preciso haver uma grande mudança de comportamento entre os moradores. “A vinda da Defesa Civil mostra a gravidade do problema”, disse. Borba sugeriu que os empresários auxiliem nas ações de combate à dengue. Em alguns locais, exemplificou, as empresas cedem estagiários para auxiliar no cadastramento de pacientes que buscam ajuda médica nas unidades de saúde.
O secretário municipal de Saúde, Agamenon Arruda de Souza, destacou que a preocupação com a questão econômica já havia sido discutida com a Aciap no início do ano. Segundo ele, mesmo com os esforços do poder público e da entidade representante dos empresários, o centro de Paranavaí continua tendo uma das maiores concentrações de focos de dengue.
Souza adiantou que apresentaria uma denúncia à Promotoria Pública, apontando128 empresas da cidade onde foram encontradas dezenas de criadouros do mosquito transmissor da doença. Estão incluídos no documento borracharias, ferros-velhos e estabelecimentos que atuam no ramo de recauchutagem de pneus e concessionárias.
Prefeitura – O prefeito Rogério Lorenzetti afirmou que o número reduzido de agentes de combate a endemias não foi determinante para a situação epidêmica enfrentada hoje por Paranavaí. Argumentou, entretanto, que apesar de todos terem responsabilidades, a maior parcela de culpa é da população, que não tem dado a destinação correta a entulhos e lixo.
A partir de agora, disse o prefeito, é necessário reforçar o trabalho de conscientização de moradores e empresários para que o problema diminua e não volte a acontecer. “Precisamos aprender com os erros. Se for preciso, vamos adotar a tolerância zero, para garantir que nas residências e nas empresas a limpeza seja feita corretamente. Todos têm de entender a gravidade do momento que enfrentamos”.
O capitão Dorico Borba, da Defesa Civil do Paraná, reforçou que a situação merece atenção especial e que é preciso haver uma grande mudança de comportamento entre os moradores. “A vinda da Defesa Civil mostra a gravidade do problema”, disse. Borba sugeriu que os empresários auxiliem nas ações de combate à dengue. Em alguns locais, exemplificou, as empresas cedem estagiários para auxiliar no cadastramento de pacientes que buscam ajuda médica nas unidades de saúde.
PM apresenta dados sobre a segurança em Paranavaí
Durante a reunião da diretoria da Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (Aciap), realizada na manhã de terça-feira, o coronel Antonio Olímpio Ramires Lima, comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar, e o capitão Orlando Lázaro, falaram sobre as ações desenvolvidas na cidade e região em 2012.
O número de prisões calculado pela PM chegou a 1.187. Também houve milhares de apreensões: 299 de drogas, 145 de armas, 422 de adolescentes e 1.481 de veículos. Grande parte dos casos está ligada ao contrabando, disse o coronel Lima. A prática, destacou, afeta diretamente o comércio, por isso, os empresários precisam fazer denúncias.