Avaliador do Ministério da Saúde diz que Santa Casa é hospital modelo
Avaliador do Programa Nacional de Avaliação de Serviços de Saúde (PNASS) do Ministério da Saúde, o sanitarista Joaquim Trajano esteve na última sexta-feira verificando as instalações e o trabalho do corpo clínico da Santa Casa de Paranavaí, e chegou a uma conclusão: “este é um hospital modelo em comparação com outros do mesmo porte, comparando com outras unidades do Paraná e de outros estados da federação”.
Durante todo o dia, Trajano visitou as instalações do hospital para avaliar os serviços prestados. “Visualizei a estrutura física do hospital e avaliei o corpo de profissionais, que é muito dinâmico. São profissionais motivados, que trabalham permanentemente na melhoria do hospital”, disse ele, que é mestrando em Saúde Coletiva pela Universidade de Brasília (UnB), que mantém convênio com o Ministério da Saúde, através do qual participa do PNASS.
O avaliador disse que a Santa Casa “tem uma estrutura muito boa. Mesmo com a catástrofe da semana passada (a chuva com vento do último dia 25, que destelhou parte do hospital), tudo está sendo rapidamente solucionado”.
Chamou a atenção de Joaquim Trajano o sistema de gestão da Santa Casa. “Aqui tudo é muito planejado. Existem gerências específicas. E isto melhora a gestão”, disse ele, que ao final da tarde, após o trabalho in loco, se reuniu com o presidente Renato Augusto Platz Guimarães, o diretor administrativo Héracles Alencar Arrais e com os responsáveis pela Ouvidoria, Serviço de Qualidade e Segurança e com a gerência de enfermagem.
Joaquim Trajano considera que o hospital “está muito mais avançado” que outros de seu porte. “É um hospital que está acima da média em comparação com outros de seu porte”, avalia. E, por isso, deve caminhar para ser um porte de alta complexidade (atualmente é de média complexidade). “Ele (a Santa Casa) está preparado para se transformar num hospital de alta complexidade”, garante o avaliador.
Durante todo o dia, Trajano visitou as instalações do hospital para avaliar os serviços prestados. “Visualizei a estrutura física do hospital e avaliei o corpo de profissionais, que é muito dinâmico. São profissionais motivados, que trabalham permanentemente na melhoria do hospital”, disse ele, que é mestrando em Saúde Coletiva pela Universidade de Brasília (UnB), que mantém convênio com o Ministério da Saúde, através do qual participa do PNASS.
O avaliador disse que a Santa Casa “tem uma estrutura muito boa. Mesmo com a catástrofe da semana passada (a chuva com vento do último dia 25, que destelhou parte do hospital), tudo está sendo rapidamente solucionado”.
Chamou a atenção de Joaquim Trajano o sistema de gestão da Santa Casa. “Aqui tudo é muito planejado. Existem gerências específicas. E isto melhora a gestão”, disse ele, que ao final da tarde, após o trabalho in loco, se reuniu com o presidente Renato Augusto Platz Guimarães, o diretor administrativo Héracles Alencar Arrais e com os responsáveis pela Ouvidoria, Serviço de Qualidade e Segurança e com a gerência de enfermagem.
Joaquim Trajano considera que o hospital “está muito mais avançado” que outros de seu porte. “É um hospital que está acima da média em comparação com outros de seu porte”, avalia. E, por isso, deve caminhar para ser um porte de alta complexidade (atualmente é de média complexidade). “Ele (a Santa Casa) está preparado para se transformar num hospital de alta complexidade”, garante o avaliador.