Avenida Paraná sempre foi a porta de entrada ao perímetro central
O início da Avenida Paraná é na antiga Avenida do Café, hoje Avenida Deputado Heitor de Alencar Furtado. Ela representa a porta de entrada para o perímetro urbano original, ou seja, o quadrilátero formado pelas Ruas Luiz Spigolon, Amazonas, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul.
A avenida termina na Praça Brasil e mostrou toda a sua importância para o desenvolvimento da própria vida econômica da cidade, principalmente a partir da rotatória que é referência para as Ruas Luiz Spigolon, Rio Grande do Norte e Avenida Parigot de Souza.
A colonização e a fase de construções da Avenida Paraná iniciaram-se a partir da hoje Praça Brasil. Já na primeira esquina (com a Souza Naves), funcionou, por muitos anos o segundo local da Prefeitura e da Câmara (onde hoje é o Bradesco). O aspecto da Avenida Paraná foi se modificando na medida em que importantes construções foram sendo erigidas e abrigando estabelecimentos de peso na vida local.
Nos cruzamentos com as Ruas Manoel Ribas e Getúlio Vargas, instalou-se a vida econômica da cidade, com o funcionamento da maioria dos bancos. Outro fato que merece citação especial é que no seu cruzamento com a Rua Amapá e Rua Manoel Ribas, funcionou o primeiro ponto de ônibus intermunicipal, denominado Ponto Azul. Portanto desde a criação a Avenida Paraná teve a função especial de distribuir o trânsito para quem entra ou sai da cidade no sentido Leste/Oeste.
EROSÃO RETARDOU O DESENVOLVIMENTO – Não se pode esperar que um perímetro urbano desenvolvesse em condições iguais em suas direções. Há fatores determinantes que levam uma área a se desenvolver mais e melhor que outras. Paranavaí teve exemplo típico. Uma grande área circundante à Praça Brasil, onde foi construído o primeiro terminal rodoviário, enfrentou grandes dificuldades para sua expansão.
A maior delas foi a contínua erosão iniciada no cruzamento da Avenida Distrito Federal com a Rua Mato Grosso. Logo abaixo, no início da Praça Brasil, formou-se uma gigantesca voçoroca ocupando todo o quadrilátero e descendo pela Rua Piauí até a futura Avenida Tancredo Neves.
A erosão impediu que muitas iniciativas fossem tomadas no sentido de construções em torno dessa área. Isso porque as enxurradas colocavam em risco as construções de quem se aventurava investir em imóveis no entorno. Na Rua Piauí, por exemplo, chegou a ser construído um grande hotel em madeira, além de duas pensões, ainda hoje existentes. Este hotel acabou totalmente destruído por um incêndio e recuperado posteriormente, hoje ele ainda funciona e chama-se Hotel Estoril.
A situação começou a mudar com a construção do terminal rodoviário, a primeira grande obra do prefeito José Vaz de Carvalho. Isso foi em 1956, no último ano de sua primeira gestão. O local tornou-se um conglomerado de casas comerciais e edifícios. As obras de combate à erosão fizeram surgir bairros residenciais e o problema foi totalmente eliminado com a construção do Estádio Municipal, concluído e inaugurado em 1992. (Com informações do jornalista Chicão Soares)
A avenida termina na Praça Brasil e mostrou toda a sua importância para o desenvolvimento da própria vida econômica da cidade, principalmente a partir da rotatória que é referência para as Ruas Luiz Spigolon, Rio Grande do Norte e Avenida Parigot de Souza.
A colonização e a fase de construções da Avenida Paraná iniciaram-se a partir da hoje Praça Brasil. Já na primeira esquina (com a Souza Naves), funcionou, por muitos anos o segundo local da Prefeitura e da Câmara (onde hoje é o Bradesco). O aspecto da Avenida Paraná foi se modificando na medida em que importantes construções foram sendo erigidas e abrigando estabelecimentos de peso na vida local.
Nos cruzamentos com as Ruas Manoel Ribas e Getúlio Vargas, instalou-se a vida econômica da cidade, com o funcionamento da maioria dos bancos. Outro fato que merece citação especial é que no seu cruzamento com a Rua Amapá e Rua Manoel Ribas, funcionou o primeiro ponto de ônibus intermunicipal, denominado Ponto Azul. Portanto desde a criação a Avenida Paraná teve a função especial de distribuir o trânsito para quem entra ou sai da cidade no sentido Leste/Oeste.
EROSÃO RETARDOU O DESENVOLVIMENTO – Não se pode esperar que um perímetro urbano desenvolvesse em condições iguais em suas direções. Há fatores determinantes que levam uma área a se desenvolver mais e melhor que outras. Paranavaí teve exemplo típico. Uma grande área circundante à Praça Brasil, onde foi construído o primeiro terminal rodoviário, enfrentou grandes dificuldades para sua expansão.
A maior delas foi a contínua erosão iniciada no cruzamento da Avenida Distrito Federal com a Rua Mato Grosso. Logo abaixo, no início da Praça Brasil, formou-se uma gigantesca voçoroca ocupando todo o quadrilátero e descendo pela Rua Piauí até a futura Avenida Tancredo Neves.
A erosão impediu que muitas iniciativas fossem tomadas no sentido de construções em torno dessa área. Isso porque as enxurradas colocavam em risco as construções de quem se aventurava investir em imóveis no entorno. Na Rua Piauí, por exemplo, chegou a ser construído um grande hotel em madeira, além de duas pensões, ainda hoje existentes. Este hotel acabou totalmente destruído por um incêndio e recuperado posteriormente, hoje ele ainda funciona e chama-se Hotel Estoril.
A situação começou a mudar com a construção do terminal rodoviário, a primeira grande obra do prefeito José Vaz de Carvalho. Isso foi em 1956, no último ano de sua primeira gestão. O local tornou-se um conglomerado de casas comerciais e edifícios. As obras de combate à erosão fizeram surgir bairros residenciais e o problema foi totalmente eliminado com a construção do Estádio Municipal, concluído e inaugurado em 1992. (Com informações do jornalista Chicão Soares)