Baleado tem morte cerebral e familiares doam órgãos
Familiares do homem baleado na cabeça na última quarta-feira (4) em Paranavaí doaram os órgãos dele depois que os médicos diagnosticaram a morte cerebral. As córneas, coração, rins, pâncreas e o fígado foram retirados na madrugada do último domingo.
O homem foi socorrido depois que o enteado o encontrou caído dentro de sua residência localizada na Rua Amazonas, Jardim Nakamura, perto do Clube AABB.
Analisando o local do crime os policiais civis perceberam que o interior da casa estava revirado. porém, familiares da vítima não perceberam falta de nenhum objeto de valor. Na casa foi encontrado aproximadamente um quilo de maconha e cerca de 50 gramas de cocaína.
O exame de necropsia realizado no Instituto Médico Legal (IML) de Paranavaí confirmou que a vítima foi atingida três vezes na cabeça. Dois disparos transfixaram e um projétil ficou alojado.
Na tarde de ontem os investigadores da Polícia Civil conversavam com uma pessoa. Pela quantidade de drogas encontrada no local tudo indica que o homicídio esteja ligado à venda ou ao consumo dessas substâncias.
De acordo com o superintendente da 8ª Subdivisão Policial (8ª SDP), Celso Vinicius Klososki, o endereço onde aconteceu o crime já tinha sido denunciado anteriormente como possível local de venda de drogas.
O homem foi socorrido depois que o enteado o encontrou caído dentro de sua residência localizada na Rua Amazonas, Jardim Nakamura, perto do Clube AABB.
Analisando o local do crime os policiais civis perceberam que o interior da casa estava revirado. porém, familiares da vítima não perceberam falta de nenhum objeto de valor. Na casa foi encontrado aproximadamente um quilo de maconha e cerca de 50 gramas de cocaína.
O exame de necropsia realizado no Instituto Médico Legal (IML) de Paranavaí confirmou que a vítima foi atingida três vezes na cabeça. Dois disparos transfixaram e um projétil ficou alojado.
Na tarde de ontem os investigadores da Polícia Civil conversavam com uma pessoa. Pela quantidade de drogas encontrada no local tudo indica que o homicídio esteja ligado à venda ou ao consumo dessas substâncias.
De acordo com o superintendente da 8ª Subdivisão Policial (8ª SDP), Celso Vinicius Klososki, o endereço onde aconteceu o crime já tinha sido denunciado anteriormente como possível local de venda de drogas.