Bancários fazem panfletagem em Paranavaí
Os bancários de todo o país iniciaram a Campanha Nacional 2014, reivindicando reajuste salarial e outras melhorias. Ontem aconteceu a primeira rodada de negociações e, para marcar a data, o Sindicato da categoria fez manifestação no centro de Paranavaí.
Os bancários falaram sobre o início da campanha e entregaram panfletos com o que consideram esclarecimentos à população.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Paranavaí e Região, Neil Emídio Júnior, informa que a primeira rodada tratou de saúde, segurança e manutenção do emprego. Justifica que 60% dos profissionais estão doentes por conta de metas abusivas e de outras pressões no trabalho.
A categoria reivindica 12,5% de aumento salarial, contra inflação acumulada de 6,7% nos últimos 12 meses. O sindicalista justifica que tal índice é possível, diante dos lucros abusivos verificados no Brasil pelas instituições financeiras. Aliás, o movimento é contrário ao “tamanho” dos lucros, gerados também a partir das metas exageradas, jornada de trabalho e volume de demissões.
O movimento pede o fim dos serviços terceirizados e mais segurança para as pessoas que trabalham ou necessitam dos serviços prestados pelos bancos.
No primeiro semestre deste ano, informa, 32 pessoas morreram em assaltos envolvendo banco, um aumento de 6,7% em relação a igual período de 2013. Em todo o ano passado 65 pessoas perderam a vida em assaltos envolvendo bancos, revela o material de divulgação da categoria.
Os bancários falaram sobre o início da campanha e entregaram panfletos com o que consideram esclarecimentos à população.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Paranavaí e Região, Neil Emídio Júnior, informa que a primeira rodada tratou de saúde, segurança e manutenção do emprego. Justifica que 60% dos profissionais estão doentes por conta de metas abusivas e de outras pressões no trabalho.
A categoria reivindica 12,5% de aumento salarial, contra inflação acumulada de 6,7% nos últimos 12 meses. O sindicalista justifica que tal índice é possível, diante dos lucros abusivos verificados no Brasil pelas instituições financeiras. Aliás, o movimento é contrário ao “tamanho” dos lucros, gerados também a partir das metas exageradas, jornada de trabalho e volume de demissões.
O movimento pede o fim dos serviços terceirizados e mais segurança para as pessoas que trabalham ou necessitam dos serviços prestados pelos bancos.
No primeiro semestre deste ano, informa, 32 pessoas morreram em assaltos envolvendo banco, um aumento de 6,7% em relação a igual período de 2013. Em todo o ano passado 65 pessoas perderam a vida em assaltos envolvendo bancos, revela o material de divulgação da categoria.